NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Manuel Caldeira Cabral classificou como "muito positivos" os números revelados pelo INE mas refere que "ainda há muito trabalho para fazer".
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, classificou esta sexta-feira no Porto como "muito positivos" os números revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que referem uma descida da taxa do desemprego para 7,2% em Abril.
"São números muito positivos, mostram que ainda há muito trabalho para fazer, mas é um número que mostra que o mercado de trabalho continua a evoluir positivamente e que é o registo mais baixo desde 2002", assinalou o governante, que falava à margem da 'cimeira' Skills Summit'18 Porto.
Enfatizando que o registo apresentado pelo INE "significa que o crescimento que se verifica é criador de emprego", citou também a capacidade demonstrada de "conseguir absorver e integrar as pessoas que estavam no desemprego".
"Em 2017, tivemos uma novidade muito interessante que foi, além da baixa do desemprego, o aumento da população activa, isto é, o emprego cresceu mais do que aumentou o desemprego", lembrou Manuel Caldeira Cabral, para quem o "número recorde de baixa do desemprego desde 2002" mostra "a dinâmica que a economia está a ter" com os "valores mais baixos no desemprego antes da crise em 2007 e 2008".
Optimista, o ministro recorreu aos mais recentes "indicadores da actividade económica e de confiança dos consumidores" para afirmar que "são os mais altos desde o início do século e estão a gerar um crescimento económico inclusivo, que permite que se vá buscar mais pessoas ao desemprego".
"Os indicadores do segundo trimestre parecem apontar para que o desemprego continue a baixar não só neste trimestre, mas também ao longo do verão, com os dados que temos sobre o Turismo a serem também muito positivos, pelo que penso que há espaço para o desemprego continuar a baixar", observou.
A taxa de desemprego desceu para 7,2% em Abril, atingindo o valor mais baixo desde Novembro de 2002, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
"A taxa de desemprego de Abril de 2018 situou-se em 7,2%, menos 0,3 pontos percentuais do que no mês anterior, menos 0,7 pontos percentuais em relação a três meses antes e menos 2,3 pontos percentuais face ao mesmo mês de 2017", refere o INE.
O valor esta sexta-feira divulgado "representa uma revisão em baixa, de 0,2 pontos percentuais, face à estimativa provisória divulgada há um mês e ter-se-á de recuar até Novembro de 2002 para encontrar uma taxa inferior a esta", acrescenta.
Também esta sexta-feira o INE divulgou que a estimativa provisória da taxa de desemprego em Maio é de 7,3%, tendo aumentado 0,1 pontos percentuais face a Abril.
Ministro da Economia satisfeito com descida do desemprego em Abril
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.