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Anónimo12.12.2017
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A ex-ministra da Ciência garante que não faz parte do conselho consultivo da Raríssimas. À SÁBADO, Maria de Belém tinha também negado fazer parte da associação.
Vários membros do conselho consultivo da associação Raríssimas estão a demarcar-se da dita associação. Em declarações à SÁBADO, a ex-ministra da Saúde Maria de Belém Roseira negou integrar o conselho consultivo. Agora foi a vez da ex-ministra da Ciência Maria da Graça Carvalho fazer o mesmo.
A actual eurodeputada do PSD, Maria da Graça Carvalho, garantiu ao jornal Expresso que "nunca" fez parte do conselho consultivo e que nem sequer sabia que o seu nome constava nos registos oficiais, tendo visitado "uma única vez a instituição em 2014" para assistir a uma conferência.
À SÁBADO, Maria de Belém disse que, ao contrário das informações oficiais, não faz parte do conselho consultivo da associação: "Fui convidada para o conselho consultivo, mas nunca tomei posse. Não assinei nada, papel nenhum. Nunca participei em nada, nunca fui convocada para reuniões", explicou a ministra.
Já a actual presidente da Gulbenkian, Isabel Mota, foi convidada para ser vogal do conselho consultivo em 2014 e aceitou o convite. No entanto, nunca chegou a ser convocada para nenhuma reunião, confirmou o Expresso junto de fonte próxima. A Gulbenkian tem apoiado a Raríssimas, bem como várias outras instituições de solidariedade social.
Segundo a informação oficial – que consta da base de dados do Ministério da Justiça veiculada pelo Informa –, integram o conselho consultivo da associação Leonor Beleza, enquanto presidente, Maria de Belém Roseira, Fernando Ulrich, Isabel Mota, Pedro Pitta Barros, António Cunha Vaz e Roberto Carneiro, como vogais, entre outros nomes.
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