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"Este processo diz respeito a inúmeras declarações difamatórias, falsas e maliciosas sobre o Presidente Trump feitas pelos indivíduos processados em dois artigos e um livro", diz a queixa.
O Presidente dos EUA apresentou uma nova queixa por difamação no valor de 15 mil milhões de dólares (12,8 mil milhões de euros) contra o jornal The New York Times, após um juiz federal ter rejeitado o primeiro pedido.
Trump processa o New York Times por difamação após rejeição de pedidoAP Photo/Evan Vucc
O processo de 40 páginas, colocado na quinta-feira à noite num tribunal da Florida, tem como alvo o jornal, três dos seus jornalistas e a editora que publicou um livro de dois dos jornalistas processados. "Este processo diz respeito a inúmeras declarações difamatórias, falsas e maliciosas sobre o Presidente Trump feitas pelos indivíduos processados em dois artigos e um livro", diz a queixa a que a France Presse teve acesso.
Os advogados de Trump contestam artigos e um livro sobre as origens da fortuna do bilionário norte-americano. Donald Trump reclama a quantia astronómica de 15 mil milhões de dólares contra o prestigiado jornal norte-americano.
A primeira ação judicial de Trump tinha comos alvos quatro jornalistas, além do jornal e da editora. Um juiz federal rejeitou-a veementemente, lamentando as alusões e alegações "fastidiosas", sem que o autor expressasse claramente as suas queixas.
O magistrado Steven D. Merryday qualificou a intenção como "decididamente imprópria e inadmissível", considerando ainda fastidiosas as alegações, e pediu aos advogados de Trump que revissem o seu texto e não ultrapassassem as 40 páginas na exposição.
A primeira queixa tinha 85 páginas. A nova versão remove certos comentários políticos, incluindo excertos sobre a vitória eleitoral de Trump em 2024.
A nova queixa considera que as declarações do jornal e dos jornalistas "difamam e menosprezam injustamente a reputação profissional arduamente conquistada pelo Presidente Trump, que ele construiu cuidadosamente ao longo de décadas como cidadão comum antes de se tornar Presidente dos Estados Unidos".
A porta-voz do New York Times citada pelo Washington Post, Danielle Rhoades Ha, considerou a nova queixa infundada, afirmando que novamente "não tem qualquer mérito".
"É simplesmente uma tentativa de amordaçar o jornalismo independente e gerar atenção mediática, mas o New York Times não se deixará intimidar", afirmou.
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