As autoridades anti-terroristas francesas abriram uma investigação à morte de um homem no aeroporto de Orly, França, esta manhã, abatido pela polícia depois de roubar uma arma a um agente da segurança das forças especiais anti-terrorismo francesas.
O homem, que já estava identificado pelos serviços de informação como um muçulmano radicalizado, terá sido interceptado pela polícia em Stains, no norte da capital francesa, numa operação de trânsito e envolveu-se num tiroteio. Um dos agentes foi atingido e ferido.
Em fuga, o homem, cujo nome ainda não foi revelado, atravessou a cidade num automóvel roubado e, segundo a imprensa local, dirigiu-se até ao aeroporto de Orly para tentar desencadear um ataque.
Desarmado, roubou uma pistola a uma agente das forças especiais Sentinela, criadas para proteger as zonas mais sensíveis a ataques terroristas em França.
Um homem roubou uma arma a um militar da Sentinela, refugiou-se depois na área comercial do aeroporto e foi abatido pelas forças de segurança", disse o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet.
As autoridades não encontraram quaisquer explosivos. Os especialistas em segurança consideram ter-se tratado de uma operação anti-terrorista bem sucedida.
"Nós estávamos em fila para fazer o check in para um voo para Telavive quando ouvimos três ou quatro tiros perto", afirmou uma testemunha, Franck Lecam, citada pela AFP.
O aeroporto foi evacuado, mas ninguém ficou ferido. Entretanto o terminal oeste já foi reaberto. "O terminal Orly-Oeste está aberto de novo e o tráfego vai ser retomado progressivamente", confirmou o presidente dos Aeroportos de Paris, Augustin de Romanet.
O incidente acontece no dia em que o príncipe William e a duquesa de Cambridge estão em Paris para visitar as vítimas do Bataclan. E a mesma semana em que um envelope armadilhado explodiu nos escritórios de Paris do Fundo Monetário Internacional e um adolescente abriu fogo numa escola em Grasse, ferindo quatro pessoas.
O país vai a votos em eleições presidenciais em Abril.
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O homem abatido pelas autoridades hoje de manhã no aeroporto de Orly-Paris estava em fuga, depois de ter sido interceptado pela polícia, e tinha ligações com grupos islâmicos radicais. O pai e o irmão já foram detidos para interrogatório
As autoridades anti-terroristas francesas abriram uma investigação à morte de um homem no aeroporto de Orly, França, esta manhã, abatido pela polícia depois de roubar uma arma a um agente da segurança das forças especiais anti-terrorismo francesas.
O pai e o irmão já foram detidos pelas autoridades para serem interrogados.
O Presidente francês, François Hollande, agradeceu o empenho das forças de segurança. "A vigilância vai manter-se ao mais alto nível, e mais uma vez a operação Sentinela demonstrou a sua utilidade em complemento às forças da policia e à gendarmeria", disse segundo a Lusa.
O homem, que já estava identificado pelos serviços de informação como um muçulmano radicalizado, terá sido interceptado pela polícia em Stains, no norte da capital francesa, numa operação de trânsito e envolveu-se num tiroteio. Um dos agentes foi atingido e ferido.
Em fuga, o homem, cujo nome ainda não foi revelado, atravessou a cidade num automóvel roubado e, segundo a imprensa local, dirigiu-se até ao aeroporto de Orly para tentar desencadear um ataque.
Desarmado, roubou uma pistola a uma agente das forças especiais Sentinela, criadas para proteger as zonas mais sensíveis a ataques terroristas em França.
Um homem roubou uma arma a um militar da Sentinela, refugiou-se depois na área comercial do aeroporto e foi abatido pelas forças de segurança", disse o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet.
As autoridades não encontraram quaisquer explosivos. Os especialistas em segurança consideram ter-se tratado de uma operação anti-terrorista bem sucedida.
"Nós estávamos em fila para fazer o check in para um voo para Telavive quando ouvimos três ou quatro tiros perto", afirmou uma testemunha, Franck Lecam, citada pela AFP.
O aeroporto foi evacuado, mas ninguém ficou ferido. Entretanto o terminal oeste já foi reaberto. "O terminal Orly-Oeste está aberto de novo e o tráfego vai ser retomado progressivamente", confirmou o presidente dos Aeroportos de Paris, Augustin de Romanet.
O incidente acontece no dia em que o príncipe William e a duquesa de Cambridge estão em Paris para visitar as vítimas do Bataclan. E a mesma semana em que um envelope armadilhado explodiu nos escritórios de Paris do Fundo Monetário Internacional e um adolescente abriu fogo numa escola em Grasse, ferindo quatro pessoas.
O país vai a votos em eleições presidenciais em Abril.
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