Sábado – Pense por si

O voluntariado, na primeira pessoa

Graça Barbosa Ribeiro 24 de fevereiro de 2021 às 08:03

São quase invisíveis, mas muitos estão na primeira linha, a troco de nada. O que move os voluntários em tempos de pandemia? A SÁBADO foi ouvir quatro pessoas com experiências muito diferentes.

Afonso Vilela chegou a cozinhar 1500 refeições por dia para organizações que apoiavam pessoas carenciadas; Helena Correia comprometeu-se cuidar de idosos com Covid, assim que soube que num lar procuravam ajuda; Eva Carolina Seiça escolheu doar o seu tempo como tripulante ambulância; Pedro Rocha fez compras para desconhecidos que tinham medo, até, de lhe abrir a porta de casa. Quatro das inúmeras pessoas que responderam à pandemia com o voluntariado contam por que decidiram fazê-lo e como viveram ou vivem num mundo dominado pela Covid-19.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.