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As principais medidas do Orçamento do Estado para 2018

09 de outubro de 2017 às 07:00
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Documento será entregue na sexta-feira, 13 de Outubro. Saiba que mudanças traz à sua vida.

O Orçamento do Estado para 2018 será entregue pelo Governo no Parlamento numa sexta-feira, 13. As negociações entre o Executivo, representado pelo secretário de Estado Pedro Nuno Santos, e o Bloco de Esquerda, PCP e PEV começaram em Agosto e o documento quer apostar mais fortemente no alívio de impostos e o descongelamento de carreiras na Função Pública.

Este domingo, soube-se que o Governo pretende fazer com queos salários até €925 não estejam sujeitos a IRS.Nas contas de Pedro Nuno Santos, o alívio do IRS em rendimentos mais baixos deverá beneficiar 1,6 milhões de agregados familiares. Além disso, as progressões dos funcionários públicos serão descongeladas, apesar de o pagamento ser faseado, indica a agência Lusa.

Bagão Félix, também no domingo, pediu uma reforma profunda do sistema fiscal nacional."Está cheio de incoerências e buracos", alega

Em Abril, o Governo definiu como metas para 2018 um crescimento económico de 1,9%, um défice de 1% do PIB e a dívida pública de 124,2% do PIB. Em Junho de 2017, situava-se em 132,2% do PIB. O Governo estimou para Bruxelas um défice de 1,5% do PIB para 2017.

Saiba na fotogaleria acima quais são as principais medidas a ser negociadas para o Orçamento do Estado de 2018.

Encostar Israel pressionar o Hamas

Falar de "Paz no Médio Oriente" é arriscado. Mas o acordo de cessar-fogo celebrado no Egito foi a melhor notícia desde 7 de outubro de 2023. Desarmar o Hamas e concretizar a saída das IDF de Gaza serão os maiores desafios. Da Ucrânia vêm exemplos de heroísmo e resistência. Em França cresce o fantasma da ingovernabilidade.

Cuidados intensivos

Furar balões

José Luís Carneiro comprou sossego interno com a derrota de Alexandra Leitão em Lisboa. A culpa do infortúnio, ao contrário do que insinuou a própria candidata, não foi do PCP. A presença tóxica do Bloco de Esquerda provocou mais estragos na coligação do que a independência de João Ferreira.