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A Altice contra-ataca as declarações de Paulo Azevedo sobre o processo de compra da TVI, dizendo que os protestos dos concorrentes "apenas servem os interesses próprios dos operadores em causa". E volta a garantir que a TVI continuará a ser uma estação disponível para todos os operadores.
Por Alexandra Machado - Jornal de Negócios
Depois de Paulo Azevedo ter voltado a atacar o processo de compra da TVI pela Altice, é agora a vez de a empresa francesa, detentora da Meo, defender e atacar a Sonae."É particularmente surpreendente ver um grupo como o grupo Sonae, que sempre protestou contra a interferência política em processos anteriores em que esteve envolvido e em que falhou os seus objectivos, tentar trazer agora, quando lhe é conveniente, a política para o processo". É desta forma que a Altice responde às declarações do presidente da Sonae que, ao Expresso, disse estar indignado com o presidente da ERC, Carlos Magno, mas também com a Assembleia da República.Aliás, já por anteriores declarações referentes ao processo de compra da TVI pela Meo, a Altice tinha revelado que iria avançar com uma queixa-crime contra o presidente da Sonae.Num comunicado de sete páginas, emitido esta tarde, a Altice diz pretender esclarecer sobre a sua estratégia para a Media Capital, e fala do que considera serem as motivações dos concorrentes nos ataques ao processo. E faz um comentário à intervenção da ERC no processo.A Altice acusa os concorrentes de "desviarem o rumo do processo", tentando "transformar uma transacção entre empresas privadas num assunto político". Fala, em particular, da Sonae e Vodafone, a quem acusa de atacarem e intimidarem os reguladores e outros envolvidos no processo. (Notícia em actualização)
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