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Adaptar-se à invevitável mudança

18.12.2017 16:58 por Negócios 0
Desafios dos recursos humanos passam pela adequação cada vez maior à realidade. Gestores e colaboradores têm de evoluir com as empresas.
Por Jornal de Negócios

A evolução da tecnologia está a obrigar os profissionais de recursos humanos a adaptarem-se e a evoluir para estarem aptos a responderem às necessidades que todos os dias se colocam. Este é um caminho sem retorno para os gestores de recursos humanos e também para os trabalhadores comuns, as pessoas. É que também estas têm de evoluir, tornar-se mais resilientes e ganhar novas competências, face à ameaça das máquinas nos seus trabalhos. Mais: as mudanças tecnológicas não estão apenas a mudar os nossos trabalhos, mas também a forma como vivemos o dia-a-dia. Esta realidade, estas alterações, se se preferir, são transversais a toda a sociedade.
 
João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), sintetizou de forma excelente ao Negócios em Rede quais eram os novos desafios dos recursos humanos: "Saber ajustar-se à mudança." Simples! Temas como a gestão de talento, a reconversão profissional ou integração do digital estão todos englobados nesta grande mudança que se está a viver e que vai continuar.
 
Miguel Pereira Lopes, professor associado e coordenador da Unidade de Gestão de Recursos Humanos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP)/Universidade de Lisboa, explica que um dos grandes desafios do mundo do trabalho nos próximos tempos vai ser a "integração da automação e da robótica" nos processos de trabalho e a "interacção" entre os humanos e os não humanos, seja no mundo digital, seja em automatismos mecanizados. A automação de processos vai "acentuar-se", informa e prossegue, "libertando pessoas de trabalhos rotineiros e monótonos para a realização de trabalhos que os robôs e as máquinas ainda não conseguem fazer, nomeadamente os trabalhos que exigem criatividade e geração de novo conhecimento". O professor garante que no meio deste "choque laboral" entre as pessoas e a automação e as máquinas muitos postos de trabalho se vão perder e a reconversão profissional não acompanhará o ritmo da perda de trabalho. Por isso, "a reconversão profissional será outro dos grandes desafios que se vai colocar à gestão de recursos humanos".
 
Contudo, parece inevitável travar essa tendência. "Inevitável e indesejável, dado que podemos tornar as nossas organizações mais eficientes e competitivas. Em certa medida, este cenário não é novo. Quantas pessoas e quantos dias foram necessários para levar as pedras de Pêro Pinheiro para Mafra, como nos conta José Saramago no seu ‘Memorial do Convento’?", questiona. "Centenas ou milhares… E com que sofrimento humano", responde. Depois inventou-se a retroescavadora, e o camião, e hoje "duas ou três pessoas resolveriam a coisa e sem o sofrimento humano que ocorreu na altura". "Penso que temos de ver esta evolução da automação e robotização como uma oportunidade e não como uma ameaça. Claro que se os robôs começarem a aprender, como aliás já vão fazendo, a ameaça pode ser maior. Mas estamos muito, muito longe dessa realidade. Temos de os ver como aliados e procurar retirar todas as sinergias destas novas possibilidades", salienta.
 
Desenvolver maior complexidade cognitiva 
Mário Ceitil e Maria Isabel Duarte, directores do curso de licenciatura em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, dizem que os desafios actuais em recursos humanos passam pela necessidade de as pessoas "desenvolverem competências de maior complexidade cognitiva, que permitam responder às exigências de uma realidade social e organizacional mais complexa e incerta, a realidade que tem vindo a ser referenciada sob o acrónimo inglês VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity and Ambiguity)". Neste contexto, "é necessário dar respostas estratégicas mais ambiciosas e proactivas face à crescente tecnologização dos postos de trabalho, de modo que as pessoas não venham a ser substituídas pelas máquinas".
 
Dois desafios 
Já Sandra Soares, CEO Brain Power – Sapphire, a nova designação da empresa Knowledge Paradise S.A., afirma que a maior parte das equipas de recursos humanos em todo o mundo é hoje confrontada com dois desafios fundamentais. "Por um lado, o nível médio de qualificações é drasticamente mais elevado. Existe um conjunto-base de competências formais ou baseadas em experiência prática que definem um grande número de candidatos e que constitui - objectivamente - uma evolução positiva. Estas qualificações relacionam-se directamente com as expectativas que os candidatos - sobretudo os mais jovens - têm em relação ao seu futuro profissional".
 
Por outro lado, observa-se da parte das empresas uma necessidade maior de "especialização" e de um certo número de "qualidades excepcionais" que diferenciem os candidatos, tanto a nível técnico como relacional. Por isso, as equipas de recursos humanos devem "ser capazes de construir pontos de contacto entre uma força de trabalho mais exigente e qualificada e uma procura fundamental de profissionais capazes de se diferenciar dos sistemas técnicos que cada vez mais influenciam e definem a vida das empresas".
 
Robôs nas actividades mais desgastantes 
Atendendo a todas estas mudanças que se estão a sentir, como será que vão ser as empresas portuguesas no futuro? Mário Ceitil e Maria Isabel Duarte recordam que, actualmente, as previsões são cada vez mais incertas… "até na meteorologia". Os cenários que hoje se traçam, explicam os docentes, "são esboçados nas lógicas da chamada era digital, com a Indústria 4.0 e as Pessoas 4.0, cenários nos quais a gestão das pessoas, e não já a gestão de recursos humanos, têm um papel decisivo". Para os dois professores da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias os cenários futuros irão trazer "uma reafirmação da importância das categorias especificamente humanas na gestão das organizações". "Afinal, aos robôs serão destinadas as actividades mais algorítmicas, mais desgastantes e menos motivadoras para as pessoas; a estas, ficarão reservadas as actividades mais heurísticas, aquelas que vão exigir as tais competências de maior complexidade cognitiva", antevêem.
 
No que diz respeito à importância do "coaching", hoje muito na moda, acreditam que "é um território de um enorme potencial de expansão e será o meio de intervenção por excelência para o futuro desenvolvimento do potencial humano".

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Adaptar-se à invevitável mudança

18.12.2017 16:58 por Negócios

Desafios dos recursos humanos passam pela adequação cada vez maior à realidade. Gestores e colaboradores têm de evoluir com as empresas.

Por Jornal de Negócios

A evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia est&aacute; a obrigar os profissionais de recursos humanos a adaptarem-se e a evoluir para estarem aptos a responderem &agrave;s necessidades que todos os dias se colocam. Este &eacute; um caminho sem retorno para os gestores de recursos humanos e tamb&eacute;m para os trabalhadores comuns, as pessoas. &Eacute; que tamb&eacute;m estas t&ecirc;m de evoluir, tornar-se mais resilientes e ganhar novas compet&ecirc;ncias, face &agrave; amea&ccedil;a das m&aacute;quinas nos seus trabalhos. Mais: as mudan&ccedil;as tecnol&oacute;gicas n&atilde;o est&atilde;o apenas a mudar os nossos trabalhos, mas tamb&eacute;m a forma como vivemos o dia-a-dia. Esta realidade, estas altera&ccedil;&otilde;es, se se preferir, s&atilde;o transversais a toda a sociedade.<br/> &nbsp;<br/> Jo&atilde;o Vieira Lopes, presidente da Confedera&ccedil;&atilde;o do Com&eacute;rcio e Servi&ccedil;os de Portugal (CCP), sintetizou de forma excelente ao Neg&oacute;cios em Rede quais eram os novos desafios dos recursos humanos: "Saber ajustar-se &agrave; mudan&ccedil;a." Simples! Temas como a gest&atilde;o de talento, a reconvers&atilde;o profissional ou integra&ccedil;&atilde;o do digital est&atilde;o todos englobados nesta grande mudan&ccedil;a que se est&aacute; a viver e que vai continuar.<br/> &nbsp;<br/> Miguel Pereira Lopes, professor associado e coordenador da Unidade de Gest&atilde;o de Recursos Humanos do Instituto Superior de Ci&ecirc;ncias Sociais e Pol&iacute;ticas (ISCSP)/Universidade de Lisboa, explica que um dos grandes desafios do mundo do trabalho nos pr&oacute;ximos tempos vai ser a "integra&ccedil;&atilde;o da automa&ccedil;&atilde;o e da rob&oacute;tica" nos processos de trabalho e a "interac&ccedil;&atilde;o" entre os humanos e os n&atilde;o humanos, seja no mundo digital, seja em automatismos mecanizados. A automa&ccedil;&atilde;o de processos vai "acentuar-se", informa e prossegue, "libertando pessoas de trabalhos rotineiros e mon&oacute;tonos para a realiza&ccedil;&atilde;o de trabalhos que os rob&ocirc;s e as m&aacute;quinas ainda n&atilde;o conseguem fazer, nomeadamente os trabalhos que exigem criatividade e gera&ccedil;&atilde;o de novo conhecimento". O professor garante que no meio deste "choque laboral" entre as pessoas e a automa&ccedil;&atilde;o e as m&aacute;quinas muitos postos de trabalho se v&atilde;o perder e a reconvers&atilde;o profissional n&atilde;o acompanhar&aacute; o ritmo da perda de trabalho. Por isso, "a reconvers&atilde;o profissional ser&aacute; outro dos grandes desafios que se vai colocar &agrave; gest&atilde;o de recursos humanos".<br/> &nbsp;<br/> Contudo, parece inevit&aacute;vel travar essa tend&ecirc;ncia. "Inevit&aacute;vel e indesej&aacute;vel, dado que podemos tornar as nossas organiza&ccedil;&otilde;es mais eficientes e competitivas. Em certa medida, este cen&aacute;rio n&atilde;o &eacute; novo. Quantas pessoas e quantos dias foram necess&aacute;rios para levar as pedras de P&ecirc;ro Pinheiro para Mafra, como nos conta Jos&eacute; Saramago no seu &lsquo;Memorial do Convento&rsquo;?", questiona. "Centenas ou milhares&hellip; E com que sofrimento humano", responde. Depois inventou-se a retroescavadora, e o cami&atilde;o, e hoje "duas ou tr&ecirc;s pessoas resolveriam a coisa e sem o sofrimento humano que ocorreu na altura". "Penso que temos de ver esta evolu&ccedil;&atilde;o da automa&ccedil;&atilde;o e robotiza&ccedil;&atilde;o como uma oportunidade e n&atilde;o como uma amea&ccedil;a. Claro que se os rob&ocirc;s come&ccedil;arem a aprender, como ali&aacute;s j&aacute; v&atilde;o fazendo, a amea&ccedil;a pode ser maior. Mas estamos muito, muito longe dessa realidade. Temos de os ver como aliados e procurar retirar todas as sinergias destas novas possibilidades", salienta.<br/> &nbsp;<br/><strong>Desenvolver maior complexidade cognitiva</strong><strong>&nbsp;</strong><br/> M&aacute;rio Ceitil e Maria Isabel Duarte, directores do curso de licenciatura em Gest&atilde;o de Recursos Humanos da Universidade Lus&oacute;fona de Humanidades e Tecnologias, dizem que os desafios actuais em recursos humanos passam pela necessidade de as pessoas "desenvolverem compet&ecirc;ncias de maior complexidade cognitiva, que permitam responder &agrave;s exig&ecirc;ncias de uma realidade social e organizacional mais complexa e incerta, a realidade que tem vindo a ser referenciada sob o acr&oacute;nimo ingl&ecirc;s VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity and Ambiguity)". Neste contexto, "&eacute; necess&aacute;rio dar respostas estrat&eacute;gicas mais ambiciosas e proactivas face &agrave; crescente tecnologiza&ccedil;&atilde;o dos postos de trabalho, de modo que as pessoas n&atilde;o venham a ser substitu&iacute;das pelas m&aacute;quinas".<br/> &nbsp;<br/><strong>Dois desafios</strong><strong>&nbsp;</strong><br/> J&aacute; Sandra Soares, CEO Brain Power &ndash; Sapphire, a nova designa&ccedil;&atilde;o da empresa Knowledge Paradise S.A., afirma que a maior parte das equipas de recursos humanos em todo o mundo &eacute; hoje confrontada com dois desafios fundamentais. "Por um lado, o n&iacute;vel m&eacute;dio de qualifica&ccedil;&otilde;es &eacute; drasticamente mais elevado. Existe um conjunto-base de compet&ecirc;ncias formais ou baseadas em experi&ecirc;ncia pr&aacute;tica que definem um grande n&uacute;mero de candidatos e que constitui - objectivamente - uma evolu&ccedil;&atilde;o positiva. Estas qualifica&ccedil;&otilde;es relacionam-se directamente com as expectativas que os candidatos - sobretudo os mais jovens - t&ecirc;m em rela&ccedil;&atilde;o ao seu futuro profissional".<br/> &nbsp;<br/> Por outro lado, observa-se da parte das empresas uma necessidade maior de "especializa&ccedil;&atilde;o" e de um certo n&uacute;mero de "qualidades excepcionais" que diferenciem os candidatos, tanto a n&iacute;vel t&eacute;cnico como relacional. Por isso, as equipas de recursos humanos devem "ser capazes de construir pontos de contacto entre uma for&ccedil;a de trabalho mais exigente e qualificada e uma procura fundamental de profissionais capazes de se diferenciar dos sistemas t&eacute;cnicos que cada vez mais influenciam e definem a vida das empresas".<br/> &nbsp;<br/><strong>Rob&ocirc;s nas actividades mais desgastantes</strong><strong>&nbsp;</strong><br/> Atendendo a todas estas mudan&ccedil;as que se est&atilde;o a sentir, como ser&aacute; que v&atilde;o ser as empresas portuguesas no futuro? M&aacute;rio Ceitil e Maria Isabel Duarte recordam que, actualmente, as previs&otilde;es s&atilde;o cada vez mais incertas&hellip; "at&eacute; na meteorologia". 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"Afinal, aos rob&ocirc;s ser&atilde;o destinadas as actividades mais algor&iacute;tmicas, mais desgastantes e menos motivadoras para as pessoas; a estas, ficar&atilde;o reservadas as actividades mais heur&iacute;sticas, aquelas que v&atilde;o exigir as tais compet&ecirc;ncias de maior complexidade cognitiva", antev&ecirc;em.<br/> &nbsp;<br/> No que diz respeito &agrave; import&acirc;ncia do "coaching", hoje muito na moda, acreditam que "&eacute; um territ&oacute;rio de um enorme potencial de expans&atilde;o e ser&aacute; o meio de interven&ccedil;&atilde;o por excel&ecirc;ncia para o futuro desenvolvimento do potencial humano".<br/>

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