Até começar junho, mês em que os festivais de verão aceleram (com Kalorama e Primavera Sound na dianteira), ainda há muito para ver e ouvir nos palcos. Eis 10 sugestões a considerar.
"Os Dias da Liberdade", com letras de João Monge e composições de Mário Laginha e Pedro da Silva Martins, é um alerta: "Estamos a perder o sentido da liberdade. O racismo voltou novamente."
Não faltam propostas para este fim de semana, de uma festa "revolucionária" no Lux a um festival de fado, passando por uma festa de outono e (muito) teatro.
A doença de uma "influencer" no Teatro São João (Porto), um musical adaptado da Broadway no Villaret (Lisboa) e concertos em Braga, Espinho, Lisboa e Vila Real estão entre as nossas sugestões.
Gaste já as calorias em antecipação: antes do jantar e do almoço de Natal, aproveite esta sexta-feira e este sábado para cantar e dançar até de manhã, em Lisboa ou no Porto. Deixamos-lhe 6 propostas.
O novo ano está aqui à porta e não queremos que perca as festividades de despedida de 2022. Pegue nos miúdos, nos amigos, na cara-metade ou em todos e celebre a chegada de 2023 intensamente. Só não vale ficar em casa.
Para muitos, o Natal só acaba na pista de dança. Dizemos-lhe que clubes míticos do Porto e de Lisboa terão festas pela noite fora (e não só).
Nem todos aderiram às primeiras horas de clubbing sem restrições, mas a noite lisboeta nunca esteve tão próxima do normal.
"Aquilo que Ouvíamos" é um concerto performativo do Teatro do Vestido. Tem banda sonora original ao vivo e evoca um tempo em que vinis e cassetes definiam identidades. Estreia dia 14 no Lux, em Lisboa.
A partir de 3 de maio, 12 salas lisboetas de pequena e média dimensão vão abrir para receber centenas de artistas nacionais.
No fim de semana em que se celebram os 47 anos da Revolução de Abril, saiba o que pode fazer fora e dentro de portas.
A socialite conta como se sentiu ao receber a vacina da polémica e de como um ano em reclusão a transformou. "Passei de social para antissocial. Vivo perfeitamente sem pessoas." Lili Caneças em discurso direto.
Com um governo minoritário sob pressão, com um PR eventualmente solidário, com uma grande crise nas “esquerdas”, as “direitas” domésticas deviam estar em alta. Porque é que isso não acontece? Algumas explicações
Esta é uma tentativa de contornar as limitações impostas pelo recolher obrigatório, de modo a conseguirem sobreviver a mais uma "machadada" no setor.
O País recolhe-se, mas os concertos não param: saiba que artistas portugueses pode ver esta sexta e sábado
Circuito pede "a criação de um programa imediato de investimento nas salas do Circuito, válido até ser autorizada a retoma sustentável da atividade".
