Na semana passada, em Portugal, falou-se da Tempestade Gabrielle, que passou por várias ilhas dos Açores. Para além do fenómeno em si, seria interessante refletir sobre esta humanização, por via do nome, da natureza.
O climatologista avisa que os fenómenos extremos, como em Valência, vão ser mais frequentes. Apesar de não estar perto o fim do mundo, Portugal irá sofrer especialmente com as alterações climáticas.
Imagens captadas no deserto do Saara em Marrocos mostram várias zonas totalmente inundadas após chuvas intensas, que são raras, terem caído na região.
Filho de um marinheiro de Bilbau, começou cedo a jogar futebol. Discreto, católico, obsessivo e minucioso no treino, o seu passatempo preferido é cantar, em especial baladas de Julio Iglesias. Há 11 anos ligado às seleções espanholas, obteve agora o maior êxito.
Estudo liderado por investigadora portuguesa demonstra como as poeiras se depositam no oceano e estimulam o fitoplâncton que produz oxigénio, e guarda dióxido de carbono.
Agência Internacional de Energia Atómica ainda não confirmou informação.
O grupo chama-se Andamente e partiu de Lisboa com o objetivo de percorrer 250 quilómetros por dia. Os quatro rapazes querem chegar ao Qatar a tempo do primeiro jogo de Portugal no Mundial, no dia 24 de novembro. Quarenta e sete boleias depois, já estão na Turquia. Vão conseguir chegar ao destino final?
Para quê culpar a natureza quando, logo a seguir, há sempre alguém que começa a fazer perguntas sobre a competência do Estado para combater essas catástrofes naturais? Melhor depositar nas “mãozinhas” dos portugueses a responsabilidade última por qualquer sarilho.
Em meados de março já se tinham verificado grandes nuvens de poeira na Europa ocidental.
Segundo a ONU o número de vítimas mortais duplicou face ao ano passado. Já o ACNUR garante que é essencial criar novas estratégias de proteção dos refugiados e apelou à doação de cerca de 155 milhões de euros para criar rotas alternativas e evitar que as pessoas se tornem vítimas de traficantes.
No Egito, na Falésia, na Madeira, no Teatro, no Deserto, na Mina ou no Sítio Errado são algumas das histórias de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada lidas por várias gerações.
Correntes de ar vindas do norte de África estão a chegar à Península Ibérica e trazem consigo poeira cor de laranja.
Com 40 anos de escrita, ainda fica nervoso – mas não com acusações de apropriação cultural. À SÁBADO, Ken Follett fala sobre o mais recente Nunca, um thriller sobre a Terceira Guerra Mundial.
Áreas identificadas como intactas incluem a Sibéria Oriental e o norte do Canadá para os biomas boreal e tundra, e parte das florestas tropicais da Amazónia e da bacia do Congo e do deserto do Saara.
Atrapalhada com o gelado que me derretia nas mãos, dei por mim a ter vontade de ser um emoji de corações nos olhos
O IPMA recorda que estas partículas poderão ter efeitos nocivos na saúde humana, nomeadamente ao nível "do foro respiratório".
