Zamir Gotta: "Bourdain procurava quem precisa de uma voz"
Companheiro de estrada de Anthony Bourdain durante 17 anos, Zamir Gotta escreve, em "Zamir, Tony e Eu...", sobre amizade, perda, e a responsabilidade de contar a própria história.
Companheiro de estrada de Anthony Bourdain durante 17 anos, Zamir Gotta escreve, em "Zamir, Tony e Eu...", sobre amizade, perda, e a responsabilidade de contar a própria história.
O festival propõe, este ano, 14 espetáculos e performances, que incluem três estreias absolutas nos palcos e seis estreias em solo nacional.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Três anos depois de "New Blood", Michael C. Hall volta ao papel do famoso serial killer. A nova série, disponível na SkyShowtime, prolonga a vida do protagonista. Mas valerá a pena?
Embarcou numa biografia que ultrapassa os preconceitos do romance que Hannah Arendt viveu com Heidegger e que vai ao essencial do pensamento da filósofa. O que fazer perante os extremismos?
"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".
Lançados nas últimas semanas, estes títulos parecem escritos para serem lidos em agosto
Agora que Putin iniciou mais uma guerra de invasão e espaço vital, a NATO torna-se de novo fundamental. Mas a sabujice aos pés do "paizinho" Trump foi uma completa e total vergonha.
É cedo para saber se Gouveia e Melo é habilidoso, ou apenas tanso. O risco é só virmos a descobrir quando estiver em funções.
O amigo de longa data expressara «boa opinião sobre o que lhe prepararam para ver», concluindo Vergílio Ferreira pela amoral bem-aventuraça de quem se alcandora aos cumes em que «a História assimila todos os mortos possíveis e dorme o sono dos justos.»
Os socialistas precisam de ter um candidato presidencial nos termos exatos que definiu Assis. Alguém que não troque convicções por oportunidades de carreira. Que não tenha servido o projeto delinquente de José Sócrates.
Sem manipular de forma facilitista as emoções do espectador, Walter Salles traz o passado do Brasil para o presente. Não há truques de comoção, mas um belo filme e uma grande atriz. Estreia esta 5.ª.
Lições da adolescência para miúdos e graúdos, as relações em 2024 e novas lentes sobre Auschwitz: estes foram os nossos preferidos do ano.
É um erro um cidadão desejar uma sociedade mais justa, democrática e desenvolvida sem nela participar cívica e politicamente (o que não é o mesmo que partidariamente).