
Países Baixos financiam 500 milhões de euros de ajuda militar dos EUA à Ucrânia
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Membros da NATO vão discutir, numa reunião online, o lançamento de uma "campanha de 50 dias", cumprindo o prazo porposto por Trump, para que sejam enviadas mais armas para a Ucrânia e que o presidente russo seja forçado a sentar-se à mesa de negociações.
A viagem para Nova Iorque aconteceu em setembro de 2024 e Moedas tem mantido segredos sobre custos e agendas.
A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.
O presidente dos Estados Unidos referiu, numa entrevista, que vai fazer uma "declaração importante sobre a Rússia na segunda-feira".
Putin tem avançado no bombardeamento intensivo da Ucrânia, para "desilusão" de Trump, que esperava dele um maior apetite pela paz. Na cabeça do Donald, a suspensão da ajuda militar à Ucrânia seria um incentivo para que Moscovo se sentasse à mesa com Kyiv. Curiosamente, não lhe ocorreu que o incentivo podia ser outro.
A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.
Anúncio foi feito depois de terem surgido preocupações de que alguns stocks norte-americanos estariam relativamente baixos.
Pergunto aos bravos do pelotão que caminho devia ter a NATO e a Europa seguido. Recusar os 5%? Anunciar, alto e bom som, que a protecção militar americana já não é bem-vinda? Condenar Moscovo e aproveitar o embalo para substituir a ajuda militar de Washington com equipamento e até soldados europeus?
Na segunda-feira, o chanceler alemão disse que os principais aliados ocidentais da Ucrânia, incluindo Berlim, já não estavam a impor restrições à gama de armas fornecidas a Kiev.
Uma porta-voz da Defesa disse à EFE que os carregamentos contemplam equipamentos de diferentes países, mas não especificou se são apenas ajuda militar ou se incluem compras separadas de armamento pelas autoridades israelitas.
O documento diz respeito à extração de minerais, petróleo e gás na Ucrânia, país que enfrenta há mais de três anos uma ofensiva militar russa.
Durante a manhã, o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, declarou que o acordo seria assinado nas próximas 24 horas.
De acordo com a organização não-governamental Repórteres sem Fronteiras, a carreira política de Donald Trump "foi em parte definida pela propensão a espalhar falsidades", tendo feito, ao longo do primeiro mandato, "mais de 30.000 declarações falsas ou enganosas".
O diálogo com a Rússia depende de Steve Witkoff, empresário promovido a negociador-chefe de Donald Trump, que é esperado em Moscovo antes do final da semana para aquela que será a sua quarta viagem à Rússia desde o relançamento das relações russo-americanas iniciado em meados de fevereiro pelo presidente republicano.