
Zelensky teve uma conversa "produtiva" com Donald Trump
Presidentes discutiram sanções contra a Rússia e falaram de um acordo de drones entre ambos.
Presidentes discutiram sanções contra a Rússia e falaram de um acordo de drones entre ambos.
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
Quatro suspeitos, com ligações ao parlamento ucraniano, às autoridades distritais e municipais e à Guarda Nacional, já foram detidos.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky visitou, esta sexta-feira, o local onde um ataque de drones e mísseis russos matou várias pessoas, na passada quinta-feira.
A Força Aérea ucraniana acusou a Rússia de lançar 53 drones contra o território ucraniano, deixando onze pessoas feridas na região de Kharkiv.
"De acordo com dados da inteligência militar, as Forças Armadas da Ucrânia sofreram cerca de 200 baixas, entre mortos e feridos", afirma a Rússia.
A Presidência de Donald Trump parece já ter terminado, pelo menos naquela parte que se baseia na afirmação da autossuficiência do seu poder e do poder norte-americano.
O lado russo, no entanto, não parece otimista quanto à possibilidade de uma reunião iminente.
O presidente ucraniano está a enfrentar uma onda de contestação devido à nova lei anticorrupção, que levou à primeira grande manifestação contra o governo em mais de três anos de guerra. Saiba o que está em causa.
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
Trump deu uma eternidade (50 dias) a Putin antes de “sanções devastadoras” que o façam parar a agressão na Ucrânia. Há três conclusões a tirar de três anos e meio de invasão russa. Duas até dão alguma esperança aos ucranianos a médio prazo. O problema é se Putin decide disfarçar o falhanço militar na Ucrânia subindo a parada sobre o flanco Leste da NATO. Haveria tempo para reagir?
Membros da NATO vão discutir, numa reunião online, o lançamento de uma "campanha de 50 dias", cumprindo o prazo porposto por Trump, para que sejam enviadas mais armas para a Ucrânia e que o presidente russo seja forçado a sentar-se à mesa de negociações.
"É um processo longo, requer esforço e não é fácil", disse hoje o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov.
O presidente ucraniano garantiu que vai responder aos ataques russos, com o apoio dos seus "parceiros".
Atual ministra da Economia tem 39 anos e caso seja eleita primeira-ministra será a segunda mulher a ocupar este cargo. No seu percurso profissional ficou conhecida por ter liderado as negociações para o acordo dos minerais, assinado com os EUA.
O presidente dos EUA anunciou na segunda-feira um acordo para o envio de armamento à Ucrânia, incluindo as baterias antimísseis Patriot.