
"Spínola vai alterando as suas posições sobre o Estado Novo"
Os jornalistas Maria Henrique Espada e Pedro Miranda comentam a biografia do General Spínola que sai com esta edição da SÁBADO, escrita por Bruno Vieira Amaral.
Os jornalistas Maria Henrique Espada e Pedro Miranda comentam a biografia do General Spínola que sai com esta edição da SÁBADO, escrita por Bruno Vieira Amaral.
"Que cada português se mantenha em paz, confie na força do voto secreto, a grande arma democrática dos homens ordeiros e livres, e jamais consita que a sua consciência seja violada."
O jornalista e escritor é autor do segundo volume dos Retratos Políticos, dedicado a António de Spínola, "figura fundamental" para compreender o 25 de Abril.
Desde 2009 que Francisco Spínola organiza a prova do circuito mundial de surf em Portugal. O responsável diz que há cada vez maiores multidões e falou ainda da segurança e do dinheiro envolvido.
Os últimos dias de Salazar e Spínola, o 25 de Abril e o 1º de Maio, Amália ou Dizzy Gillespie. Carlos Gil fotografou um mundo em mudança e a história vem contada numa re-edição do seu trabalho.
Os jornalistas do Diário de Lisboa entrevistaram o general no dia da Revolução.
As 33 condecorações foram divulgadas esta quarta-feira na página oficial da Presidência da República, no dia em que o jornal Público noticiou que "Marcelo condecorou António de Spínola às escondidas", sem nenhuma nota a dar conta dessa condecoração.
A condecoração póstuma de António de Spínola com o Grande Colar da Ordem da Liberdade, a mais alta insígnia da Liberdade, foi feita a 5 de julho de 2023.
A SÁBADO publica dois capítulos de O General que Começou o 25 de Abril Dois Meses Antes dos Capitães, de João Céu e Silva, que relata a história e origem do livro do general António de Spínola - cujo famoso monóculo era, afinal, falso.
Marcello Caetano teve direito a um vinho especial, mas preferiu um Buçaco mais corrente, Joaquim Chissano recusou o leitão por motivos religiosos e Spínola chegou de helicóptero ao hotel onde a família real fez vários banquetes.
Há um grupo de malta das cartas abertas. Dizem-se combatentes da liberdade, mas querem acabar com ela. Seja por causa das comendas a Spínola ou outra coisa qualquer. São os Louçã, Rosas, Loff, Boaventura desta vida.
Marcelo pretende condecorar o general Spínola com a Ordem da Liberdade, pelo papel que desempenhou no 25 de Abril. Mas há quem lembre os eventos que se seguiram à Revolução para contestar a decisão.
Defendeu presos políticos como o comunista Domingos Abrantes. Spínola considerou-o um perigoso esquerdista e o embaixador dos EUA Carlucci descreveu-o como “fala-barato”. Enfureceu várias vezes Soares e avançou para a câmara de Lisboa quando ninguém no PS queria.
Calvão queria libertar os prisioneiros portugueses em Conacri. Spínola forçar um golpe de Estado para tentar vencer o PAIGC. O historiador José Matos traça num novo livro os bastidores da missão.
A consultora financeira, que trabalhou para os bancos Best e Deutsche, burlou dezenas de clientes durante 15 anos. Um total de 11,5 milhões de euros. Nem o motorista de táxi que a transportava escapou.
Assinalam-se a 22 de novembro 50 anos que, numa madrugada de domingo, Alpoim Calvão e Spínola tentaram um golpe de Estado (que falhou) em Conacri. Portugal nunca assumiu a operação.