A DGS destaca que 86% das crianças nascidas entre agosto de 2024 e março de 2025 em Portugal Continental foram vacinadas contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) durante a primeira campanha de imunização sazonal.
Associação de Defesa da Liberdade fez pedido formal à provedoria com base na inconstitucionalidade da lei. Provedora fala em "indeterminação dos conceitos" e "obscuridade quanto ao papel do consentimento dos visados" para pedir fiscalização.
Decisão do Ministério da Saúde anunciada esta terça-feira segue-se ao anúncio de que estes boletins, que diferem dos das vacinas, iam ser amarelos.
As farmácias vão funcionar em complementaridade com os centros de saúde, administrando as vacinas a utentes entre os 60 e os 84 anos e aos seus profissionais de saúde.
"Olhem para os boletins e vejam, de acordo com o ano de nascimento, se têm duas doses de vacina ou apenas uma dose", pediu a diretora-geral da Saúde.
Os valores são superiores aos de 2022, quando foram emitidos 629.991 cheques dentista e utilizados 415.497, uma taxa de utilização de 67% e um investimento de cerca de 14,5 milhões de euros.
O registo de mortalidade excessiva entre os 45 e os 64 anos levou sem "nenhuma dúvida" à tomada de decisão por parte da Direção-Geral de Saúde, diz o ministro.
Rita Sá Machado, médica e conselheira da Organização Mundial de Saúde na área da saúde e migrações, vai assumir o cargo de diretora-geral da Saúde por um período de cinco anos.
Rita Sá Machado foi anunciada na semana passada como diretora-geral da Saúde.
A médica desempenhava o cargo de Conselheira da Organização Mundial de Saúde na área da saúde e migrações. Vai substituir Graça Freitas.
A directora de Serviços de Informação e Análise da Direcção-Geral da Saúde abandonou o cargo na sequência de um período de baixa médica. Já tem substituta designada.
Rita Sá Machado era a chefe da divisão de Epidemiologia e Estatística e uma das partes centrais do combate à covid-19 em Portugal. Vai integrar missão na ONU, mas mudança surge após ter contrariado teoria de Costa sobre testes durante reunião no Infarmed.
Chegaram a ser 18%, agora só 9% acham que o risco é "elevado". Mas o "estado mental" também foi avaliado e piorou. Estas são as principais conclusões de um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública, apresentado esta quinta-feira ao Presidente da República.
O jornal espanhol lembra que apesar de estarem na mesma península, Espanha e Portugal têm números bastante diferentes. Mas lembra que Portugal não é um exemplo perfeito.
Investigadores alertaram o poder político de que o SNS não consegue lidar com mais de quatro mil internados. Henrique Barros defendeu app digital que rastreia contactos. João Cotrim e André Ventura criticaram.
