O preço do passado
Parece História antiga, mas ainda estamos a pagar a corrupção sistémica que nos atirou para a crise.
Parece História antiga, mas ainda estamos a pagar a corrupção sistémica que nos atirou para a crise.
Poderosas, desumanas e amorais, as grandes consultoras são hoje autênticas centrais de crime económico e destruição social.
Enquanto for bom negócio, a guerra não vai. Enquanto for mau negócio, a paz não vem.
Acordo de usufruto com os Estados Unidos foi realizado no âmbito da NATO, mas norte-americanos têm de pedir autorização para utilização fora deste âmbito, nomeadamente, durante o conflito no Médio Oriente.
Marine Le Pen calhou ser nacionalista numa nação que se leva a sério. Em Portugal, estaria tranquila.
Com o pretexto da eficiência, e sem qualquer outro subterfúgio, Portugal está a legalizar o seu próprio saque.
A cumplicidade suja com o roubo sangrento de Moçambique é mais uma mancha de vergonha para Portugal.
A novela da aprovação do Orçamento não vale a tinta que verteu. Nas grandes negociatas do regime, o consenso é inquebrável.
A saga da EFACEC acabou como acabam sempre as empresas “estratégicas”: fomos roubados por milionários.
Álvaro Sobrinho lembrou-nos o que fingimos que não sabíamos: o futebol é uma máquina de lavar dinheiro.
Com ventos cruzados pela esquerda e pela direita, a TAP só podia ser uma tragédia voadora.
A cura da radicalização violenta pode estar afinal na velha sabedoria: menos conversa e mais trabalho.
A exemplar condenação de Manuel Pinho e Ricardo Salgado mostra que, se for sensata, prática e inteligente, a Justiça funciona.
A comparação entre nazis e israelitas só faria sentido, por mínimo que fosse, se os nazis tivessem respondido a um ataque brutal de uma organização terrorista judaica na década de 30, provocando milhares de mortes na retaliação. Como isso não aconteceu, invocar o Holocausto para a guerra em curso é uma confissão de anti-semitismo primário.
Ao fim de séculos voltaram a Portugal e são vistos sobretudo na zona norte e centro. Estes animais ágeis, que se alimentam de sementes, têm um papel importante na regeneração natural das florestas.
As aves tropicais descendem de exemplares que fugiram de cafés e casas particulares nos anos 70. Os animais adaptaram-se bem ao clima e às cidades. Já são 2.500 só na capital.