
Rússia lança ofensiva na Ucrânia num momento em que as intenções de Putin são postas em causa
Trata-se de um ataque aéreo de 150 drones às cidades de Kostyantynivka e Pavlohrad nas regiões de Donetsk e Dnipropetrovsk.
Trata-se de um ataque aéreo de 150 drones às cidades de Kostyantynivka e Pavlohrad nas regiões de Donetsk e Dnipropetrovsk.
Os dois presidentes não estavam juntos desde o desentendimento público na Casa Branca.
O Presidente norte-americano disse acreditar que tanto a Rússia como a Ucrânia "querem a paz, mas precisam de se sentar à mesa", lamentando uma espera que se prolonga "há muito tempo".
Os mapas do mundo mudam a trote dos bombardeamentos massivos e dos avanços das tropas; cada mudança no mapa do mundo, como estamos a ver agora, diariamente, é quase sempre feita tendo por base muitos mortos.
Reunião ocorre após os EUA se terem reunido, na noite de domingo, com a Ucrânia. Sabe-se que um dos tópicos a ser debatido hoje será o destino do território ucraniano, atualmente ocupado pela Rússia.
Donald Trump e Vladimir Putin vão falar ao telefone esta terça-feira pelas 15h. O objetivo será encontrar um caminho para o acordo de cessar-fogo e chegar à paz na Ucrânia. Resta saber o que está a Rússia disposta a ceder.
Conferência realiza-se no sábado. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, vai representar Portugal.
Serão precisos anos, e uma radical alteração do nosso “modo de vida”, para que a Europa garanta a sua defesa e a defesa dos seus aliados. A Ucrânia não pode simplesmente esperar por esse dia.
O presidente ucraniano passou o ónus de um acordo de paz para a Rússia ao pedir um cessar-fogo e a reforçar o seu empenho numa paz duradoura com a Rússia.
O republicano toma posse como presidente dos Estados Unidos esta segunda-feira. Luís Tomé, especialista em relações internacionais, teme por exemplo que a solução para a Ucrânia acabe por favorecer a Rússia.
Newsletter de terça-feira
Ucrânia e Rússia estão abertos à negociação de um cessar-fogo, mas terão que ser tomadas em conta as condições e repercussões em quase todo o mundo. A análise de João Carlos Barradas.
O regresso de Trump ao poder e a economia, bem como os conflitos na Ucrânia e Médio Oriente, irão marcar o ano de 2025 no país liderado por Xi Jinping.
O presidente ucraniano acredita que a guerra pode terminar em 2025, com a ajuda dos Estados Unidos e dos aliados europeus e sem ceder qualquer parte do seu território à Rússia.
Zelensky explicou que três dos pontos deste plano de paz já foram conseguidos, o que permitiria à Rússia ser convidada para uma segunda conferência de paz, como a que se realizou na Suíça nos dias 15 e 16 de junho.