
Pedro Sánchez anuncia envio de mais 10 mil militares e polícias para Valência
Serão enviados ainda este sábado 4 mil soldados para Valência. Outros mil partem no domingo para ajudar nas tarefas de emergência.
Serão enviados ainda este sábado 4 mil soldados para Valência. Outros mil partem no domingo para ajudar nas tarefas de emergência.
O líder parlamentar do Sumar, que apoia o governo de Pedro Sanchéz, abandonou a política depois de terem surgido várias denúncias de assédio e violência sexual. "Cheguei ao limite da contradição entre a personagem e a pessoa", disse na carta de demissão.
Pedro Sánchez já manifestou a vontade em manter "as melhores relações possíveis" com Israel, apesar do reconhecimento da Palestina como Estado por parte de Espanha.
Decisão foi anunciada pelo presidente do governo espanhol Pedro Sánchez, que frisa a "recusa frontal" ao grupo terrorista Hamas.
"É a coisa certa a fazer. Estamos convosco, há luz ao fundo do túnel", disse Pedro Sánchez.
Primeiro-ministro espanhol tinha colocado a possibilidade de abandonar o cargo devido a uma investigação que envolvia a sua mulher.
Presidente do governo de Espanha disse ter tomado decisão influenciado pelas demonstrações de apoio.
Pedro Sánchez evitou estabelecer prazos, assegurando que este grupo de países terá de "avaliar bem" quando deve dar o passo para o reconhecimento da Palestina e que a avaliação será feita "à medida que forem renovados alguns dos elementos" da crise desencadeada após os ataques do Hamas contra Israel.
Este será o primeiro encontro entre Pedro Sánchez e Pedro Nuno Santos enquanto líderes dos dois maiores partidos socialistas de Portugal e Espanha.
Pedro Sánchez admitiu esta segunda-feira que a Espanha pode reconhecer de forma unilateral a Palestina caso os restantes parceiros europeus não se decidam por um reconhecimento coordenado.
Se dúvidas houvesse, bastaria que o dr. Montenegro propusesse a Pedro Nuno, caso ele vença as eleições do PS, o mesmo que Alberto Feijóo propôs a Pedro Sánchez em Espanha: quem perder, viabiliza o governo do outro.
Espanha saiu do impasse e tem finalmente um novo (velho) líder do governo. Mas esta vitória suada de Sánchez pode sair-lhe cara como escreve João Carlos Barradas neste texto de análise à investidura.
Congresso espanhol aprova investidura do candidato do PSOE, com 179 votos a favor.
Pedro Sánchez, que conta também com o apoio do Sumar e de separatistas do País Basco e da Galiza, conseguiu um acordo com os catalães do ERC e Junts per Catalunya em troca de amnistia para os condenados pelas tentativas da Catalunha de ser independente desde 2012.
O acordo com os catalães é o maior tabu da política espanhola atualmente. O rei indicou Pedro Sánchez como novo candidato ao cargo de primeiro-ministro.