Sábado – Pense por si

Daniel Lemos com Vanda Marques

Uma vida a colecionar clássicos

Já entraram em séries de televisão, sobreviveram a naufrágios e um deles pertenceu à Casa Real inglesa. José Mira começou a comprar carros aos 18 anos e até tem microcarros. O sonho era criar um museu.

Raquel Lito

Abusada pelo padre na sacristia

Entre os 9 e os 10 anos, Guida Gomes sofreu nas confissões: o sacerdote pedia-lhe que contasse os pecados, enquanto a acariciava.

Marco Alves

Santa Maria está a cobrar taxas que sabe que já prescreveram

Hospital não informa o utente desse facto e terá de ser este (se conhecer a lei) a invocar prescrição. A SÁBADO teve acesso a uma tentativa de cobrança de uma taxa com quinze anos - a lei diz que prescreve ao fim de três. Hospital reconhece à SÁBADO que sabe disso.

Bruno Faria Lopes

Debate. Ventura abriu o alçapão de onde Rio (quase) não saiu

Rui Rio teve dificuldade em sair da teia que André Ventura montou para o debate entre o líder da oposição à direita e o seu principal desafiador. Possibilidade de acordo pós-eleitoral não foi posta de parte pelo líder do PSD.

Calão

O calão é uma linguagem concebida para agredir e insultar ou apupar – em incidentes de rua, nos sarilhos do trânsito, em ajuntamentos populares, nas pugnas de clãs políticos rivais, nos ambientes broncos e alarves, em conversas narcisistas, quando os homens gabam o tamanho e o vigor do seu pénis.

Alexandre R. Malhado

O Chega não ia mudar de programa... mas agora vai mesmo

Em 2019, Ventura só “clarificou” o programa, mas agora vai haver mexidas para a “grande reforma cívica”. Sem proibir excessos de linguagem: são “válvulas de escape”, diz o coordenador do texto.

Porco machista

A crónica que me transformou num “porco machista” pretendia ser um jogo irónico (para quem não percebe, onde se lê “jogo irónico” pode ler-se também “dar a entender o contrário do que se estava a dizer”)

Empresas europeias queixam-se da Hungria a Bruxelas

A União Europeia está neste semestre a ser presidida por um país ? a Hungria ? sobre o qual não param de chover críticas. Depois da "lei da rolha" imposta à imprensa, agora são as taxas "injustas" aplicadas aos investidores estrangeiros a gerar queixas.

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