Sábado – Pense por si

João Amaral Santos

Tojó, o parricida de Ílhavo

Na madrugada de 12 de agosto de 1999, Tojó, de 23 anos, reuniu os pais na cozinha e matou-os à facada. Diria, mais tarde, que a ideia do crime tinha sido da mulher, mas só ele foi condenado.

A lagartixa e o jacaré

Uma sociedade sem empatia

Governantes que batem com a mão no peito e vão de vez em quando à missa, que se consideram bons cristãos, atiram-se aos alvos dos mais fracos, sem sequer o esforço fundamental de os tentar perceber, de se colocar no seu corpo e na sua vida, o principal mecanismo que gera a empatia.

Susana Lúcio

Como é possível ter stresse em férias?!

Descansar pode ser difícil: os emails profissionais continuam a cair, há demasiado o que visitar nos destinos estrangeiros e ficar apenas sem fazer nada parece pouco produtivo. Mas estes momentos é que são fundamentais.

Sónia Bento

A febre dos bebés reborn

São bonecos artesanais que se confundem com recém-nascidos e as "mães" simulam partos e cuidam deles como se fossem crianças. O interesse pelos bebés reborn, está a disparar, mas há quem considere o fenómeno perturbador com impacto psicológico.

O Papa e as 25 chamadas

O perfil do novo Papa obrigou a dezenas de telefonemas para os vários países que a sua história cruza. Já nos jantares-comício dos partidos o prato principal foi muitas vezes o computador portátil - onde se registava o que acontecia nas campanhas.

Raquel Lito

Paulo Guerreiro: “Vivi o apagão com normalidade”

É condutor de elétricos de superfície em Almada, mas nos tempos livres ocupa-se com a preparação para dias atípicos, como o de 28 de abril. Além de ter estado atualizado pelo rádio a pilhas, cozinhou refeições quentes. Antes de o telemóvel apagar, deu indicações a quem o segue nas redes sociais pelo Portugal Preppers Network. Veja o vídeo.

Susana Lúcio

Ela quer ajudar os sociopatas

Patric Gagne conta à SÁBADO que não sente algumas emoções. Percebeu-o em criança, tentou disfarçar na faculdade e agora quer criar um tratamento.

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. Professores empurrados para a baixa médica

Lucinda tinha direito a horário reduzido, mas a diretora propôs-lhe substituir uma auxiliar de ação educativa. Albina foi humilhada pela diretora à frente das colegas: “Horário só de manhã porquê? Os parafusos (da coluna) só te doem à tarde”?”, ter-lhe-á dito. Seis professoras denunciam os diretores das escolas em que trabalham, mesmo correndo o risco de represálias.

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