Nos últimos 50 anos, Downing Street já teve três primeiras-ministras. Todas conservadoras. Os trabalhistas nem sequer líderes da oposição conseguiram eleger. E se abrirmos o ângulo para o resto da Europa, o desequilíbrio é ainda mais expressivo.
Venceu este sábado as eleições internas do Partido Conservador do Reino Unido com 57% dos votos. Foi criada na Nigéria, já trabalhou no Mc'Donalds e já foi nomeada ministra do ano pelos seus ideias radicais e linguagem mordaz.
Esteve na linha da frente do combate escocês pela independência. Enquanto primeiro-ministro, foi o rosto do referendo em 2014 e fez reformas profundas na região.
A série da Netflix, uma das mais vistas neste momento em Portugal, não é só uma história de gente comum que descobre superpoderes. É também uma série sobre um Reino Unido que está a ferver.
O ator volta às séries num papel bem diferente dos que já lhe vimos: o de um pai que viu um filho desaparecer. Os seis episódios de "Eric" chegam esta sexta-feira, 30 de maio, à Netflix.
Após obter apenas duas vitórias nas primárias, Nikki Haley suspendeu a sua candidatura, garantindo a nomeação republicana a Trump - mas decidiu não o apoiar.
Fazer da introspeção, da melancolia e do desenquadramento motores de canções para cantar e dançar, com poesia rock: eis o feito de "The Smiths", o primeiro disco de uma banda mítica, lançado em 1984.
Está de volta a série que expôs como nunca a realeza britânica. A sexta e última temporada de The Crown estreia esta 5ª, 16. A morte de Diana e o início da relação de William e Kate estão no menu.
Foi jornalista de política na BBC e editor no Observer, mas trocou as notícias pelos romances históricos. Escreve bestsellers sobre Hitler, o império romano, Estaline. Já vendeu mais de 10 milhões.
Nada funciona como deve ser nem nas escolas, nem nas unidades de saúde, nem no sistema judiciário (tribunais e delegações do Ministério Público), nem na habitação, nem nos transportes, nem... A lista é longa, dolorosamente longa.
Comparar António Costa a um porco não é comparável a colocar um preservativo no nariz de um Papa, Paulo Portas a Pinóquio e Cavaco Silva e Passos Coelho a Adolfo Hitler. Isto para referir apenas algumas imagens que circularam abundantemente pelos meios sociais procurando "dourar" o acto do professor da FENPROF (e não do STOP), e procurando fazer crer que essas outras caricaturas se equivaliam.
Como se os níveis de dureza e de crueldade desta guerra não se encontrassem já em patamares tão elevados e tão dolorosos. E tão eticamente inaceitáveis.
Uma maioria absoluta, casos que se sucedem, um Presidente que desgasta o Governo, uma oposição que não se afirma. Onde é que já vimos isto?
No G20, antes e depois, algo se move no terreno pantanoso da Ucrânia. Cheira a guerra, cheira a paz, cheira a política. Mas convém dar nomes às coisas, no campo de batalha das palavras.
O banqueiro tinha 91 anos e aumentou significativamente os ativos da família, uma das mais influentes na Europa.
O “armagedão de Heath”, a crise económica e o “egoísmo” de Thatcher desagradavam à Rainha, que era exímia a lidar com governantes.
