No país prevalece a doutrina de que a Pátria está sob ameaça, cerceada na justa ambição de salvaguardar valores russos na luta contra ocidentais apostados na destruição da ideia de família fiel ao Estado e seus valores.
Chefe do Estado Maior das Forças Armadas há uma década, Valery Gerasimov vai agora comandar as tropas destacadas na "operação militar especial" na Ucrânia. Com o arrastar de um conflito que a Rússia esperava que fosse curto, sucedem-se as mudanças na cadeia de comando.
Nem a clientela, nem o próprio partido: os novos ministros das Infraestruturas e da Habitação, vindos da ala esquerda do PS, serão pelo menos uma tentativa para amansar Pedro Nuno Santos e as suas ruidosas viúvas mediáticas. Até quando? A resposta de Costa é simples e desarmante: até quando der.
Nos dormitórios em Kramatorsk, Ucrânia, que a Rússia diz ter atingido, não há vestígios de sangue nem de que os soldados a abater tenham lá estado.
As críticas foram dirigidas aos comandantes militares, e não ao presidente russo, Vladimir Putin.
Kremlin diz que morreram 63 pessoas, mas muitos na Rússia vão mais longe e aproximam-se do número dado pela Ucrânia: 400. Bloggers e políticos criticam comandantes.
