
Retroativos pagos em maio na função pública sem retenção na fonte
"Foi-nos dito e está no projeto de diploma que, de janeiro a abril, não vai haver retenção na fonte", garantiu José Abraão.
"Foi-nos dito e está no projeto de diploma que, de janeiro a abril, não vai haver retenção na fonte", garantiu José Abraão.
De acordo com José Abraão, o Governo admite ajustar as posições remuneratórias mais baixas da Função Pública em função do aumento do salário mínimo nacional, que por si só não garante nada aos funcionários públicos.
"Não podemos aceitar que haja isenção de horário de trabalho", afirmou José Abraão, dirigente da FESAP.
De acordo com José Abraão, o Governo não terá dado garantias adicionais para este ano, manifestando abertura para discutir salários, aumentos e subsídio de refeição com efeitos até 2021.
O Governo quer dar aumentos salariais à Função Pública idênticos aos das pensões, segundo revelou José Abraão, da Fesap, depois de uma reunião com os secretários de Estado do Orçamento e da Administração Pública.
"A FESAP fará todas as iniciativas e diligências para que a justiça se reponha para todos", afirmou o presidente da FESAP, José Abraão.
José Abraão, secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública, considera que ajustamento mantém a "injustiça salarial" criada com a fixação da remuneração base da função pública nos 635 euros.
O secretário-geral da Fesap, José Abraão, afirmou ainda que está ainda a ser equacionado se a paralisação será apenas por um dia ou por mais tempo.
"Não abdicamos da nossa proposta", afirmou o sindicalista José Abraão, relativamente à correcção dos salários na administração pública.
José Abraão referiu que a FESAP continua a acreditar que "o Governo, se quiser, conseguirá reunir as condições para cumprir o compromisso de assumiu com os trabalhadores da administração pública".
O Governo resolveu agendar uma série de assuntos para a primeira reunião com os sindicatos da Função Pública desde a aprovação do Orçamento do Estado. Mas segundo o dirigente sindical José Abraão, o ponto mais interessante da ordem de trabalhos é o terceiro: "Outros assuntos."
José Abraão, da FESAP, explicou que a expectativa nas negociações com o Governo se "mantém", apesar de ainda não terem previsão da próxima reunião.
No final de uma reunião com Centeno, José Abraão revelou que não foi apresentada nenhuma proposta de aumento para os trabalhadores do Estado.
O dirigente da Federação de Sindicatos da Administração Pública, José Abraão, referiu que apenas tomou conhecimento dos aumentos salariais através de entrevista do primeiro-ministro.
Os sindicatos queriam uma garantia sobre aumentos salariais no próximo ano, mas de acordo com a Fesap, a primeira estrutura que foi recebida esta quarta-feira no Ministério das Finanças, o Governo não terá esclarecido o que vai fazer.
A Fesap, da UGT, ameaça convocar uma greve da Função Pública este ano se o governo não apresentar amanhã uma proposta de aumentos salariais.