
No cancro, o dinheiro é mais um problema
A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.
A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Leite, ovos, frutos secos ou uma simples maçã, são muitas as reações alérgicas a alimentos. Conheça sete casos de quem tem de confirmar tudo o que come antes de dar uma dentada.
O número de casos diagnosticados em jovens duplicou nos últimos dez anos e a doença permanece com elevada mortalidade: por ano morrem cerca de 4.800 pessoas.
A medicina do futuro será marcada pela prevenção, personalização e inovação tecnológica. Mas os especialistas do painel “As Doenças do Futuro”, moderado por Eduarda Reis, chief medical officer do Grupo Lusíadas Saúde, reforçaram que, independentemente dos avanços, a humanização dos cuidados e o acesso equitativo à saúde deverão continuar no centro da discussão.
Não são só os elevadores que impedem a realização dos transplantes nas crianças, há falta de camas e de profissionais. Cinco pais relatam à SÁBADO a sua angústia.
O cancro é a principal causa de morte dos cidadãos da União Europeia com menos de 70 anos. Mortalidade manteve-se na mama.
Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
A teranóstica é uma combinação de diagnóstico e tratamento, e apesar de usar radiação é dirigida – não ataca as células saudáveis. Quase não tem efeitos secundários e pode vir a fazer a diferença em cancros agressivos, como o do pâncreas.
Paul Read fez um tratamento inovador para tratar o glioblastoma, uma das mais agressivas formas de cancro.
Cerca de 130 pacientes, em vários estágios da doença - de inicial aos casos avançados ou recorrentes -, participam no ensaio, recebendo a vacina em conjunto com imunoterapia.
A doença surge cada vez mais cedo e ainda não se sabe porquê. Os tumores em jovens trazem novos desafios: Joana perdeu a possibilidade de ser mãe; Vanda deparou-se com o medo de uma morte precoce; e Daniela vive com o fantasma de voltar a adoecer.
Este valor significa um aumento de 12,5% relativamente ao mesmo período do ano passado.
O glioblastoma está entre os mais terríveis diagnósticos, com uma sobrevida média à volta dos 15 meses. O padrão atual de tratamento envolve a cirurgia, radiação e quimioterapia.
Descoberta não foi ainda testada em humanos, mas os investigadores já começaram a trabalhar para testar em pessoas esta nova abordagem baseada nas células T.
Após lhe confirmaram o erro médico, Megan Royle ganhou um acordo extrajudicial com os dois hospitais envolvidos no incidente.