
Climáximo deixa 284 cruzes na sede da Galp em memória das vítimas da onda de calor
Ativistas deixaram uma cruz por cada morte "excessiva" que a DGS atribui à onda de calor que assolou o País entre finais de junho e inícios de julho.
Ativistas deixaram uma cruz por cada morte "excessiva" que a DGS atribui à onda de calor que assolou o País entre finais de junho e inícios de julho.
Foi a melhor aluna do País no fim dos anos 70. Trabalha 16 horas por dia e não se assusta com crises. Maria da Graça Carvalho é viciada em redes sociais, porque “nada acontece até ser contado”, e nos próximos dias terá muito para contar: limites de preços e novos acessos nas praias.
"Perante a catástrofe que está em causa, é natural que pessoas, jovens e mais velhos, se levantem desta forma", reagiu Rangel depois de ser interpelado por manifestantes.
Vai existir "um inquérito para se perceber" o que aconteceu no domingo junto ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
Cerca de 50 ativistas climáticos manifestaram-se junto ao aeroporto de Lisboa num protesto para criar "disrupção da hora de pico dos voos".
Jovens tencionavam entrar dentro do edifício mas foram bloqueados pela polícia.
Um homem foi condenado a pagar €11 mil à Câmara de Lisboa, mas ativistas responsáveis pelo ato de vandalismo garantem que o sem-abrigo não esteve envolvido. Vídeo comprova exatamente isso, mas não foi tido em conta pela justiça.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, recusou-se a comentar a situação. Lamentou apenas a destruição do património.
O objetivo é "chamar a atenção para as consequências negativas da publicidade automóvel", com anúncios que "encorajam os excessos automobilísticos individualistas".
Aqui reside a primeira grande incógnita deste processo: é plausível que uma pessoa extremamente vulnerável, que pernoita na rua, se ocupe de ações de solidariedade com a Palestina?
"De forma pacífica e criativa, irão perturbar o horário de pico dos voos, expondo a fragilidade de um sistema homicida que depende da queima de combustíveis fósseis para funcionar", lê-se num comunicado.
Não verto uma lágrima por Assad. (...) Mas os festejos devem ser modestos, rápidos e temerosos. Há uma nova guerra civil pronta a começar.
No Terreiro do Paço, os apoiantes do movimento acenderam uma mensagem em que se podia ler "resistência climática".
Protesto deverá bloquear a Praça do Chile, em Lisboa, para "quebrar a normalidade catastrófica" em que o país vive. Serão ainda realizadas assembleias populares.
Protestos surgem depois de 2024 ter batido o recorde de verão mais quente de sempre, e depois dos incêndios que afetaram Portugal.