Sábado – Pense por si

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

António Luís Marinho

Angola no centro da Guerra Fria

O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.

Dois cenários para a resposta europeia

A ameaça russa é sobre toda a Europa, não apenas sobre o Leste. Mas é nos estados Bálticos que ela é sentida de forma mais evidente e identificada. A revisão estratégica da Segurança e Defesa de França é clara na necessidade de travar a Rússia e fortalecer a Polónia. Que caminho escolheremos em caso de uma incursão báltica de Putin por 2028?

Três conclusões de três anos e meio

Trump deu uma eternidade (50 dias) a Putin antes de “sanções devastadoras” que o façam parar a agressão na Ucrânia. Há três conclusões a tirar de três anos e meio de invasão russa. Duas até dão alguma esperança aos ucranianos a médio prazo. O problema é se Putin decide disfarçar o falhanço militar na Ucrânia subindo a parada sobre o flanco Leste da NATO. Haveria tempo para reagir?

Susana Lúcio

30% dos adolescentes portugueses autolesionam-se

Estudo realizado em turmas do 7º ao 11º ano identificou uma epidemia silenciosa de jovens que se magoam para mascarar sofrimento emocional. “É quase como se a dor física fosse mais suportável do que a dor mental”, diz a autora do estudo, a psicóloga Maria de Jesus Candeias

Por nossas mãos

Compram-se: histórias da carochinha

Já sabíamos que vivemos numa era de ciclos mediáticos muito curtos. Isso já era o caso com a televisão e passou a sê-lo mais ainda com as redes sociais. Todavia, estes meios deveriam permitir-nos confrontar os políticos com o que disseram ou propuseram no passado. Como se diz na gíria, "a internet não esquece".

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