ChatGPT. O temível para a perda de empregos
Ninguém pode ter dúvidas que este será os dos maiores desafios na história do automatismo de respostas a quase qualquer assunto.
Ninguém pode ter dúvidas que este será os dos maiores desafios na história do automatismo de respostas a quase qualquer assunto.
Viajo, como tanta gente, por ser curioso. Gosto das diferenças do mundo e, sempre que possível, de as entender.
Já não é apenas a OpenAI que está na corrida da inteligência artificial. Nos últimos meses, Google, Amazon e Meta apresentaram os seus modelos.
O CEO da Tesla foi um dos fundadores da empresa que criou o ChatGPT, em 2015, onde se manteve durante três anos, mas decidiu agora lançar um produto próprio.
O Bard "procura combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos nossos grandes modelos de linguagem" e "baseia-se em informações da 'web' para proporcionar respostas novas e de alta qualidade".
Vai ser possível utilizar o PaLM2 através do Bard, chatbot da Google. Vai poder recorrer ao Bard para traduções, escrever códigos de computador ou analisar e responder a imagens.
A Samsung está a considerar a substituição do motor de busca da Alphabet, pelo Bing da Microsoft, o que poderá reduzir em três mil milhões de dólares as receitas da Google com o fim do atual contrato.
ChatGPT é até ao momento gratuito, até provavelmente a empresa encontrar o modelo de negócio e começar a cobrar.
O Bard, a ferramenta de chat baseada em inteligência artificial da Google, vai ajudar nas pesquisas e em tarefas simples, avança o presidente da empresa.
Com Herança, a norueguesa Vigdis Hjorth tornou-se uma das autoras mais discutidas da literatura europeia contemporânea. Porquê?
Variantes do novo coronavírus podem tornar a vacina inútil e virar o rumo da pandemia. Investigação em nove hospitais dos EUA identificaram 420 mutações perigosas em menores de 12 anos, que serão dos últimos a ser vacinados.
Tiago, José, Judas, Simão e duas irmãs. O Messias pode ter tido uma família mais alargada, mas não há consenso.
"Mendelsohn escreveu este livro de memórias que é uma close reading do poema de Homero. Não se trata de ensaio: são memórias com nomes alterados e detalhes modificados", escreve Eduardo Pitta na sua crítica
Vencedor do prémio Pulitzer faleceu aos 90 anos.
O jogador, de 34 anos, já representou vários clubes nacionais