Portugal prepara-se para novas eleições e o momento pede um balanço político. Quem diria que, quatro anos depois das dramáticas legislativas de 2024, o governo duraria uma legislatura?
Nuno Morna deixa fortes críticas ao acordo PSD-PAN e afasta compromisso com o governo regional. Na assembleia regional, os liberais abrem porta a "posição de avaliação caso a caso de todas as propostas discutidas".
Líderes discutiram uma possível coligação pré-eleitoral na Madeira. E rejeitam voltar à mesa de negociações para as eleições de 2024.
O PAN entra este fim de semana para a família europeia dos Verdes, mas ainda sem direito de voto. Inês Sousa Real diz à SÁBADO que este é um passo para "resgatar o lugar na Europa" perdido com a saída do eurodeputado Francisco Guerreiro do partido.
A recandidata à liderança do PAN quer criar uma juventude partidária e um núcleo de imigração para "projetar" aquele coletivo como "o partido ambientalista português".
Inês de Sousa Real não conseguiu sobrepor-se às acusações de Rodrigues dos Santos, mas no fim quem parece ter mais trunfos no pós-30 de janeiro é o PAN. Líder centrista nem considera perder deputados.
É tudo ao mesmo tempo muito simples e muito complicado: Rio tem de ignorar os riachos, deixar o som dos ribeiros, e chegar ao mar eleitoral. Parecia possível. Pelo menos antes do suicida tweet Rendeiro.
E se a oportunidade surgir. Com aproximação ao PS? Não responde diretamente. A advogada, que chegou a deputada com o PAN e se desfiliou, faz um balanço do mandato e considera "uma vergonha" o regimento para os não inscritos.
Temendo que o primeiro-ministro levantasse voo com tanto ar, o Presidente da República resolveu rebentar com o balão. Como? Espalhando pelo Largo do Rato uma nova versão da série Nem o Pai Morre Nem a Gente Almoça. Em 2023, Costa abandona o barco, disse Marcelo.
Dos 15 aos 23 anos, deu nas vistas no Bloco. Era ativista pelos direitos dos animais e escrevia sobre ambiente. Mas "deixou de aparecer" depois de apoiar Soares em 2006.
Saída de André Silva apanhou de surpresa o PAN. Inês Sousa Real será a "sucessora natural", num partido que prepara um Congresso para junho, mas onde as vozes dissonantes não se estão a organizar para chegar ao poder e os dissidentes estão sem espaço para voltar.
João Almeida acusou o PS e o Governo de terem feito "uma verdadeira negociata dominada pela partidarite".
A referência à "demissão irrevogável" de Paulo Portas foi feita em reação a uma intervenção de Telmo Correia na abertura do debate da proposta do Governo do OE2021.
PS e PSD aprovaram as propostas que ambos subscrevem para alterar a lei eleitoral autárquica.
N'Uma Entrevista Dura, Inês Sousa Real diz que quer mudar o comportamento dos portugueses em relação à carne, mas que temos de respeitar as "necessidades alimentares e nutricionais" dos animais de companhia.
No último dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2020, o social-democrata considerou que este "é um Orçamento que faz mal à saúde" e que não altera a situação que descreveu como de "autêntico caos no SNS".
