
No cancro, o dinheiro é mais um problema
A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.
A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.
Aos 19 anos começou a trabalhar em publicidade, hoje é dono de uma das maiores empresas portuguesas de eventos. Não vive sem música, anda de Bentley e namora com uma das irmãs Patrocínio. Já teve um burnout e continua a lutar contra a ansiedade.
Após dois anos de pandemia, o turismo internacional está de regresso à Tailândia. Há novas regras, mais motivos de interesse, uma aposta no bem-estar, menos gente e o mesmo exotismo de sempre. Fomos ao Sudeste Asiático para lhe poder contar tudo. Para ler aqui e na SÁBADO Viajante de Verão, já nas bancas.
Provoca incapacidade, mas pode ser travada. Há quem controle a dor com fármacos. Outros conseguem resultados com alterações na alimentação e há quem recorra a terapêuticas alternativas.
Mas também vegetarianos, celíacos ou fãs de carne crua de veado. A alimentação é uma preocupação de alguns donos, que não olham a despesas.
A doença não tem cura e afeta um em cada três portugueses – mas tem vários tratamentos. Os especialistas aconselham a fazer mais do que uma terapêutica e a não desistir perante o que parece ser impossível de derrotar.
Prometeram-nos o verão, o Natal, um milagre. Um ano depois, estamos na mesma. Por culpa de quem prometeu o que sabia não poder cumprir, mas também porque o novo-riquismo português (real ou virtual) é incapaz de um pequeno sacrifício
Por causa da espantosa acumulação de papelada impressa, fiquei a dever dinheiro, menti à família, à namorada, aos amigos. Perdi trabalhos, a amada deixou-me, incapaz de lidar com a desordem e a desarrumação da livralhada
Não há provas de que as terapêuticas não convencionais tenham benefícios significativos ou que sirvam para tratar doenças. Pelo contrário: está confirmado que têm riscos e podem mesmo fazer mal à saúde.
As dores de costas são agravadas com o frio e já se tornaram a primeira causa de absentismo em Portugal. Para as combater há métodos inovadores como injeções de ozono, tratamentos com enzimas e cirurgias 3D. Mas o melhor mesmo é deixar o tabaco, ter atenção ao uso do telemóvel e aprender a lidar com o problema.
As histórias dramáticas e os riscos mortais foram investigados esta semana pela SÁBADO.
Os casos que mais impressionaram a jornalista Lucília Galha no artigo de capa sobre as terapêuticas alternativas aconteceram com crianças: há pais que recusam dar antibióticos aos filhos e preferem remédios naturais que mais não são do que água com açúcar
"A convivência democrática ensinou-me que a crítica, quando séria e feita de forma honesta e respeitadora, é não apenas legítima mas também uma preciosa ferramenta de auto-análise e melhoramento, pelo que a valorizo mais do que aos elogios"
Cerca de milhão e meio de portugueses são massacrados durante dias por dores de cabeça tão intensas que os levam ao desespero. E ao despedimento. E ao divórcio.
Amanda Lind admitiu ter fumado canábis e acusam-na de ser uma 'hippie sem currículo' na pasta da Cultura.
Tem programas de bem-estar que se estendem a toda a família, dois restaurantes light abertos ao público, um inovador spa e diversões únicas para as crianças.