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A morte de um menino na localidade de Sortelhão, na Guarda, poderá ter sido causada pela sua mãe. A princípio suspeitava-se que morte tinha sido causada por monóxido de carbono
A morte de um menino de 9 anos ocorrida hoje na localidade de Sortelhão, na Guarda, poderá ter sido causada pela sua mãe, disse à agência Lusa fonte da Polícia Judiciária (PJ) local.
Segundo a mesma fonte, o caso está na fase inicial de investigação, mas esta é a causa mais plausível.
Para a PJ, a "hipótese mais provável" é a de homicídio da criança por parte da mãe, que "tentou suicidar-se a seguir" com medicamentos.
A mulher foi assistida no local e foi transportada posteriormente para o serviço de urgências do Hospital da Guarda.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda disse inicialmente à agência Lusa suspeitar-se que a morte da criança "foi alegadamente provocada por comprimidos".
O CDOS adiantou que o alerta foi dado cerca das 16h39 e que as circunstâncias da morte da criança estão a ser investigadas pelas autoridades policiais - GNR e Polícia Judiciária - que compareceram no local.
O comandante dos Bombeiros Voluntários da Guarda, Paulo Sequeira, contou à Lusa que quando os bombeiros chegaram ao local depararam "com duas vítimas" - a criança e a mãe -, sendo que a mãe estava consciente e o filho encontrava-se em paragem cardio-respiratória.
Em relação à criança, explicou que os bombeiros e os elementos da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) da Guarda realizaram "manobras de reanimação e suporte avançado de vida, mas sem êxito".
A mãe foi assistida e foi posteriormente transportada para o serviço de urgências do Hospital da Guarda, disse.
Segundo o CDOS, estiveram no local um total de doze homens e sete viaturas dos bombeiros, da GNR, da Polícia Judiciária e da VMER da Guarda.
PJ suspeita que criança pode ter sido morta pela mãe
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.