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Incêndios: Sintra fecha parques e monumentos após situação de alerta do Governo

Lusa 02 de agosto de 2025 às 15:56
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O Palácio Nacional de Sintra e Palácio Nacional de Queluz vão permanecer abertos.

A Câmara de Sintra anunciou este sábado o encerramento do Parque e Palácio Nacional da Pena, Convento dos Capuchos, Parque e Palácio de Monserrate, Castelo dos Mouros e Quinta da Regaleira, após o anúncio da situação de alerta pelo Governo.

No comunicado, a autarquia da Área Metropolitana de Lisboa esclarece que o aviso vigora entre as 00:00 de domingo e as 23:59 de quinta-feira e, à proibição de acesso, circulação e permanência em espaço florestal, acresce ainda o encerramento de monumentos Parque e Palácio Nacional da Pena, Convento dos Capuchos, Parque e Palácio de Monserrate, Castelo dos Mouros e Quinta da Regaleira.

Segundo a nota de imprensa vão permanecer abertos o Palácio Nacional de Sintra e Palácio Nacional de Queluz.

A situação de alerta, hoje anunciada pela ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, é válida para todo o território continental, entre domingo e quinta-feira, e decorre do agravamento das condições meteorológicas que aumentam significativamente o risco de incêndio rural, lê-se ainda.

Esta decisão implica a ativação de dispositivos especiais de vigilância, fiscalização e restrição de atividades que possam potenciar ignições, continua o comunicado da autarquia.

A serra de Sintra integra uma região de proteção classificada sensível ao risco de incêndio florestal, caracterizada por um elevado número de visitantes. Torna-se assim fundamental acautelar a sua proteção, manutenção e conservação considerados objetivos do interesse público, de âmbito mundial, nacional e municipal, assinala o município.

O comunicado termina com o apelo do executivo camarário à colaboração de todos os cidadãos, evitando comportamentos de risco e deslocações não justificadas, reforçando a importância do cumprimento das orientações das autoridades.

A Câmara de Sintra anunciou em 25 de julho o encerramento do perímetro florestal e monumentos no interior da serra, situação que atribuiu, então, às previsões meteorológicas para os dias 27 a 29 de julho, que apontavam para "um Perigo de Incêndio Rural Muito Elevado".

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