Os alegados traficantes, com idades entre os 36 e os 64 anos, foram detidos numa ação conjunta da Polícia Judiciária, Marinha e Força Aérea portuguesas e da Polícia Federal do Brasil.
Num comunicado divulgado hoje, a PJ referia que através da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes desenvolveu, nos últimos dias, uma complexa operação de combate ao tráfico transnacional de estupefacientes por via marítima.
Durante a operação "Areia Branca", as autoridades localizaram e intercetaram "em pleno Oceano Atlântico uma embarcação de pesca de pavilhão brasileiro, relativamente à qual se suspeitava estar a ser utilizada no transporte de elevada quantidade de cocaína com destino final ao continente europeu".
A embarcação foi apreendida e conduzida à Base Naval de Lisboa, onde foi alvo de busca por parte da PJ tendo sido encontrados no interior, em compartimento de difícil acesso especialmente criado para o efeito, um total de 1.102 quilos de cocaína acondicionados em cinquenta sacos de serapilheira.
A investigação em curso, que tem o apoio do Maritime Analysis and Operations Centre (MAOC-N), agência internacional de combate ao tráfico de droga com sede em Lisboa; da Drugs Enforcement Administration dos Estados Unidos e da National Crime Agency do Reino Unido, iniciou-se na sequência de troca de informações com a Polícia Federal do Brasil.
Detidos em operação que apreendeu uma tonelada de cocaína ficam em prisão preventiva
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.