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A partir de Janeiro, começam as audições de pelo menos 63 personalidades e entidades, de acordo com as propostas apresentadas pelos partidos.
A comissão de inquérito ao furto de material de militar deTancosvai reunir-se duas vezes por semana e começa as audições às 63 personalidades em Janeiro, segundo o calendário acordado, hoje divulgado.
Um deputado da comissão disse hoje à Lusa que, após a semana do Natal, a comissão vai também fazer visitas a Tancos e ao Campo Militar de Santa Margarida, para onde foi transferida grande parte do material após o furto, em Junho de 2017.
A partir de Janeiro, começam as audições de pelo menos 63 personalidades e entidades, de acordo com as propostas apresentadas pelos partidos e aprovadas na reunião de quarta-feira.
A comissão vai ouvir, até Maio de 2019, 63 personalidades e entidades, incluindo o depoimento, por escrito, do primeiro-ministro, António Costa.
A comissão parlamentar de inquérito sobre as consequências e responsabilidades políticas do furto do material militar dos paióis de Tancos iniciou os trabalhos em 14 de Novembro e tem como objecto "identificar e avaliar os factos, os actos e as omissões" do Governo "relacionados directa ou indirectamente com o furto de armas em Tancos", de Junho de 2017, data do furto, ao presente, e "apurar as responsabilidades políticas daí decorrentes".
O furto do material militar, entre granadas, explosivos e munições, dos paióis de Tancos foi noticiado em 29 de Junho de 2017.
Em Setembro, a investigação do Ministério Público à recuperação do material furtado, designada Operação Húbris, levou à detenção para interrogatório de militares da Polícia Judiciária Militar e da GNR e foi nessa altura que o CDS anunciou a comissão de inquérito, aprovada apenas com a abstenção do PCP e do PEV.
A comissão tem o prazo de 180 dias, até Maio de 2019, prorrogável por mais 90, para chegar a conclusões.
Comissão de inquérito vai visitar Tancos e inicia audições em Janeiro
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.