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Matos Fernandes garante que nenhum dos postos pertence à Rede de Emergência de Postos de Abastecimento.
O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse esta quarta-feira, em conferência de imprensa, que existem 197 postos sem qualquer combustível no espaço rural, mas nenhum deles pertence à Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA).
"Nos postos não urbanos, onde a capilaridade é menor" e a falta de combustível num posto se sente mais, há 197 postos de abastecimento de combustível vazios, afirmou o ministro.
No entanto, também nestas zonas, "67% dos postos têm todos os combustíveis" e "83% dos postos REPA" têm também todos os combustíveis, acrescentou Matos Fernandes.
Quanto aos postos REPA nas zonas rurais, o governante garantiu que não há nenhum que esteja totalmente vazio.
O ministro do Ambiente e da Transição Energética falou hoje numa conferência de imprensa, com o objetivo de fazer um balanço sobre acrise energética.
"A manhã começou bem até as 07h00", disse o governante, reiterando que os serviços mínimos estavam a ser cumpridos, até às declarações do advogado do sindicato dosmotoristasde matérias perigosas de que não iriam cumprir serviços mínimos hoje.
"Houve um período de quase paragem entre as 07h00 e as 10h00", disse o ministro.
No entanto, Matos Fernandes salientou que o balanço da manhã de hoje é mais positivo do que da manhã de terça-feira.
Na Prio, em Ílhavo, Aveiro, a distribuição foi a 100% com a saída de 84 cargas, "um dia absolutamente normal", segundo o governante.
Em Leça da Palmeira, "foram feitas 83 cargas, 62 camiões saíram a seguir às 10:30", ou seja "estão a ser cumpridos os serviços mínimos".
Em Sines, Matos Fernandes esclareceu que estão até a ser "ultrapassados os serviços mínimos", com a saída de 33 camiões durante a manhã.
No entanto, na Companhia Logística de Combustíveis (CLC), os números são menores em percentagem, com 128 saídas de camiões, das quais 36 para ao aeroporto, quando estavam programadas 119 saídas no total e 92 para o aeroporto.
Na CLC a produtividade foi, esta manhã, "30% abaixo dos serviços mínimos", disse o ministro.
Matos Fernandes disse também que a decisão de alargar a requisição civil será tomada ao final do dia.
"A avaliação dos serviços mínimos não se faz de hora a hora", afirmou o governante João Matos Fernandes, remetendo para o final do dia a decisão de alargar o âmbito da requisição civil, com a expectativa que a situação de falta de produtividade na Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, "ainda" se venha a resolver.
Sem fazer "futurologia" do tempo que vai durar a paralisação dos motoristas, o ministro do Ambiente e da Transição Energética apelou para que os sindicatos "depressa encontrem forma desta greve acabar".
Os motoristas de matérias perigosas e de mercadorias cumprem hoje o terceiro dia de uma greve por tempo indeterminado, que levou o Governo a decretar uma requisição civil na segunda-feira à tarde, alegando incumprimento dos serviços mínimos.
Na terça-feira, o ministro do Ambiente e da Transição Energética disse que 14 trabalhadores não cumpriram a requisição civil decretada pelo Governo.
Hoje de manhã, o porta-voz do sindicato dos motoristas de matérias perigosas disse que os trabalhadores não vão cumprir serviços mínimos nem a requisição civil, em solidariedade para com os colegas que foram notificados por não terem trabalhado na terça-feira.
Há 197 postos sem qualquer combustível no espaço rural
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