As eurodeputadas portuguesas em Timor-Leste para observar as eleições presidenciais, que se realizaram esta segunda-feira, destacaram a forma ordeira e sem problemas como decorre o sufrágio, com longas filas de eleitores. Mais de 740 mil eleitores registados escolheram o próximo presidente do país entre oito candidatos, tendo as urnas encerrado às 15h00 locais (06h00 em Lisboa). Francisco Lu Olo e António da Conceição são os favoritos e podem passar a uma eventual segunda volta, marcada para 20 de Abril.
"Onde estive a observar está tudo calmíssimo, tranquilíssimo, com muita afluência e sinais de que as pessoas, mesmo os jovens, são muito conhecedoras do processo e do que têm a fazer", afirmou Ana Gomes à agência Lusa em Díli.
Ana Gomes (PS), que esteve a observar a votação em Díli e na vila de Liquiçá, a oeste da capital, disse que nos locais por onde passou desde a abertura das urnas, às 07h00 locais, que se verifica uma grande afluência. "Não temos informação de qualquer queixa, de qualquer problema ou deficiência. Tudo muito ordeiro, apesar das longas filas", afirmou.
A eurodeputada Marisa Matias (BE) destacou também, por telefone a partir de Baucau, segunda cidade timorense, a normalidade com que está a decorrer o sufrágio sem que nas nove assembleias de de voto onde esteve se tenha detectado qualquer incidência. "Tem corrido tudo bem, sem qualquer problema", disse.
Esta votação elege o quarto chefe de Estado depois de Xanana Gusmão (2002-2007), José Ramos-Horta (2007-2012) e Taur Matan Ruak (2012-2017).
Com Lusa
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Francisco Lu Olo e António da Conceição são os favoritos e podem passar a uma eventual segunda volta, marcada para 20 de Abril
As eurodeputadas portuguesas em Timor-Leste para observar as eleições presidenciais, que se realizaram esta segunda-feira, destacaram a forma ordeira e sem problemas como decorre o sufrágio, com longas filas de eleitores. Mais de 740 mil eleitores registados escolheram o próximo presidente do país entre oito candidatos, tendo as urnas encerrado às 15h00 locais (06h00 em Lisboa). Francisco Lu Olo e António da Conceição são os favoritos e podem passar a uma eventual segunda volta, marcada para 20 de Abril.
"Onde estive a observar está tudo calmíssimo, tranquilíssimo, com muita afluência e sinais de que as pessoas, mesmo os jovens, são muito conhecedoras do processo e do que têm a fazer", afirmou Ana Gomes à agência Lusa em Díli.
Ana Gomes (PS), que esteve a observar a votação em Díli e na vila de Liquiçá, a oeste da capital, disse que nos locais por onde passou desde a abertura das urnas, às 07h00 locais, que se verifica uma grande afluência. "Não temos informação de qualquer queixa, de qualquer problema ou deficiência. Tudo muito ordeiro, apesar das longas filas", afirmou.
A eurodeputada Marisa Matias (BE) destacou também, por telefone a partir de Baucau, segunda cidade timorense, a normalidade com que está a decorrer o sufrágio sem que nas nove assembleias de de voto onde esteve se tenha detectado qualquer incidência. "Tem corrido tudo bem, sem qualquer problema", disse.
Em alguns locais, a afluência foi intensa desde o inicio da votação e noutros, como na zona de Vemasse, quando a equipa de observação chegou "já tinham votado centenas de eleitores e não estava ninguém a votar", explicou.
Marisa Matias disse que nenhum dos contactos feitos até agora se transmitiram quaisquer preocupações sobre o acto de votação em si. Alguns mostraram-se apreensivos em relação à contagem, acrescentou.
Também José Ascenso, observador da Plataforma Internacional de Juristas por Timor-Leste, destacou, em declarações à Lusa, a grande afluência com "muitos jovens a votar".
Esta votação elege o quarto chefe de Estado depois de Xanana Gusmão (2002-2007), José Ramos-Horta (2007-2012) e Taur Matan Ruak (2012-2017).
Com Lusa
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