Ataque ainda não foi reivindicado, mas rebeldes do Exército de Libertação Nacional têm aumentado os ataques contra alvos policiais na Colômbia, nos últimos meses, no meio de um impasse político que os opõe a Duque.
As autoridades colombianas elevaram esta sexta-feira para 21 o número de mortos na sequência da explosão de um carro armadilhado, na quinta-feira, numa academia de polícia em Bogotá.
"Infelizmente, o balanço preliminar é de 21 mortos, incluindo o responsável pelo ataque, e 68 feridos, que foram transferidos para diferentes centros de assistência, com o apoio de agências de ajuda e emergência no distrito de Bogotá", informou a polícia, em comunicado.
O último balanço dava conta de dez mortos e 65 feridos na explosão ocorrida na academia de polícia "General Francisco de Paula Santander", no sul da capital colombiana.
O Presidente da Colômbia, Iván Duque, já decretou três dias de luto nacional.
Para o chefe de Estado, quem o "terrorismo atacou" representa "o melhor da Colômbia: a sua diversidade", referindo-se às vítimas dos países vizinhos, como o Equador e o Panamá.
Duque afirmou que o autor material do ataque está "plenamente identificado" e acrescentou: "a investigação está a avançar e já foi identificado o autor material. Vamos atuar com toda a firmeza".
O procurador-geral, Néstor Humberto Martinez, declarou tratar-se de um homem chamado José Aldemar Rodríguez, que terá morrido ao fazer rebentar cerca de 80 quilogramas de explosivos, que transportava numa carrinha.
O ataque ainda não foi reivindicado, mas rebeldes do Exército de Libertação Nacional têm aumentado os ataques contra alvos policiais na Colômbia, nos últimos meses, no meio de um impasse político que os opõe a Duque.
Pelo menos 21 mortos em explosão de carro armadilhado em Bogotá
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