Os líderes muçulmanos exigem que Jerusalém Oriental seja reconhecida como capital da Palestina. A decisão foi tomada pela Organização para a Cooperação Islâmica (OIC) durante uma reunião de emergência em Istambul, Turquia.
Para o secretário-geral da organização, Yousef al-Othaimeen, citado pela Al Jazeera, a OIC "condena a decisão norte-americana" de reconhecer Jerusalém unificada como capital de Israel. "Isto é uma violação da lei internacional e é uma provocação a todos os sentimentos de muçulmanos pelo mundo. Vai criar uma situação de instabilidade na região e no mundo", disse.
Recorde-se que a cidade, partilhada entre palestinianos e israelitas, é sagrada para cristãos, judeus e muçulmanos. Enquanto Israel considera Jerusalém a sua "eterna e reunificada" capital, os palestinianos defendem que Jerusalém-leste deve ser a capital do Estado palestiniano ao qual aspiram, num dos principais diferendos que opõem as duas partes em conflito.
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A OIC "condena a decisão norte-americana" de reconhecer Jerusalém unificada como capital de Israel.
Os líderes muçulmanos exigem que Jerusalém Oriental seja reconhecida como capital da Palestina. A decisão foi tomada pela Organização para a Cooperação Islâmica (OIC) durante uma reunião de emergência em Istambul, Turquia.
Para o secretário-geral da organização, Yousef al-Othaimeen, citado pela Al Jazeera, a OIC "condena a decisão norte-americana" de reconhecer Jerusalém unificada como capital de Israel. "Isto é uma violação da lei internacional e é uma provocação a todos os sentimentos de muçulmanos pelo mundo. Vai criar uma situação de instabilidade na região e no mundo", disse.
Recorde-se que a cidade, partilhada entre palestinianos e israelitas, é sagrada para cristãos, judeus e muçulmanos. Enquanto Israel considera Jerusalém a sua "eterna e reunificada" capital, os palestinianos defendem que Jerusalém-leste deve ser a capital do Estado palestiniano ao qual aspiram, num dos principais diferendos que opõem as duas partes em conflito.
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