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Covid-19: Reino Unido regista oito mortos e 744 novos casos

Números colocam o Reino Unido como o país da Europa mais afetado pela pandemia e o quarto do mundo.

O Reino Unido registou oito mortes e 744 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 304.695 o número total de infeções e 46.201 o de óbitos divulgou hoje o Ministério da Saúde britânico.

Estes números colocam o Reino Unido como o país da Europa mais afetado pela pandemia e o quarto do mundo.

No entanto, segundo assegurou o secretário de Estado da Habitação e das Comunidades, Robert Jenrick, citado pela agência Efe, o executivo conservador, liderado por Boris Johnson, não tem intenções de adotar "medidas extremas", como seria o regresso do confinamento a grande escala.

As garantias de Robert Jenrick surgem depois de alguns jornais ingleses terem noticiado que o primeiro ministro, Boris Johnson, avalia a possibilidade de os idosos e pessoas de risco voltarem ao isolamento, sobretudo na cidade de Londres, para evitar uma segunda onda do vírus.

Segundo estes jornais, Boris Johnson terá solicitado um plano específico de ação e presidiu uma reunião de emergência para avaliar um cenário de uma segunda onda, de forma a travar os eventuais efeitos na recuperação da economia.

"São apenas especulações", garantiu Robert Jenrick.

Os números hoje divulgados pelo Ministério da Saúde britânico dão conta de um número total de 304.695 contágios e 46.201 mortes, oito das quais nas últimas 24 horas.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 685 mil mortos e infetou mais de 17,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.