Sábado – Pense por si

A maldição da Terra Santa

João Carlos Barradas
João Carlos Barradas 22 de maio de 2021 às 10:00

As chefias político-militares israelitas voltaram à tática de “aparar a relva”: devastação militar de alvos inimigos de modo a debilitar ao máximo a sua capacidade letal. E o Hamas triunfa, sem teto, entre ruínas.

Os mísseis lançados pelo Hamas em apoio aos protestos palestinianos em Jerusalém, a eclosão de motins e as violências de turbas árabes e judias em cidades de Israel, a virulência do bombardeamento de Gaza, são mais um capítulo da longa guerra iniciada em 1947.

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Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.