O presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros, admite ter sentimentos contraditórios quanto às moratórias sendo a sua principal preocupação o "timing" para o fim deste instrumento.
Há riscos de danos permanentes da economia, deixados pela pandemia?
Entrevista a Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal
Há potenciais fragilidades que são importantes. Há a questão das moratórias. Tenho acompanhado mais ou menos o assunto e prestado muita atenção ao que os principais banqueiros de Portugal dizem. Há coisas que ainda não percebi completamente. Os CEO dos principais bancos portugueses têm dito que para já as moratórias não são um problema. Mas depois vejo as previsões que estão a preparar para potenciais incumprimentos e os valores parecem-me estar muito aquém dos valores das moratórias. Claramente estão à espera que assim que as moratórias sejam levantadas isso não leve a uma onda de incumprimento.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.