Depois de anos de expansão e de bons dividendos, a venda da rede controlada pelos primos José Diogo Quintela e Nuno Carvalho põe a quinta maior cadeia de restauração sob a alçada do gigante cervejeiro Damm. Maior desafio do negócio é a gestão dos mais de 900 trabalhadores - as lojas têm uma taxa de rotação de pessoal anual próxima dos 100%.
À primeira vista poderia ser uma empresa familiar espanhola dona de uma conhecida cadeia de lojas de alimentação, a Rodilla, a comprar outra empresa familiar portuguesa, dona de uma conhecida cadeia de lojas, a Padaria Portuguesa. A Rodilla, contudo, já não pertence desde 2015 à família que a fundou no fim da Guerra Civil espanhola – é parte da grande multinacional cervejeira Damm, que foi a verdadeira compradora da empresa controlada pelos primos Nuno Carvalho, sócio-gerente, e José Diogo Quintela, o humorista. O valor não foi divulgado, mas se a operação tiver sido feita usando um múltiplo de seis vezes os lucros operacionais – uma métrica aplicada no setor a negócios desta dimensão – a venda não terá ficado abaixo de 26 milhões de euros. A SÁBADO sabe que houve pelo menos um comprador estrangeiro, além dos espanhóis, que esteve perto de propor um montante semelhante.
Padaria Portuguesa nas mãos de gigante espanhol após venda na casa dos 25 milhões
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.