Sábado – Pense por si

Meta recorre a IA para automatizar anúncios e publicidade até 2026

Lusa 03 de junho de 2025 às 14:52
As mais lidas

A novidade não se refere apenas a novas funcionalidades destinadas aos utilizadores, como também a tentar apresentar novos tipos de publicidade nas redes sociais do grupo.

A Meta pretende automatizar totalmente a criação de anúncios usando inteligência artificial (IA), até 2026, permitindo que as marcas criem e compartimentem propostas utilizando a tecnologia, de acordo com o Wall Street Journal.

REUTERS/Dado Ruvic

Segundo o jornal, a novidade não se refere apenas a novas funcionalidades destinadas aos utilizadores, como também a tentar apresentar novos tipos de publicidade nas redes sociais do grupo, o Facebook e o Instagram.

Para funcionar, a ferramenta precisa da imagem do produto que se pretende promover, para depois a IA criar um anúncio que conjugue vídeo e texto, avaliando o público-alvo de determinado anúncio. 

Citado no jornal americano, o presidente executivo da Meta (CEO), Mark Zuckerberg, referiu: "queremos chegar a um mundo em que qualquer empresa possa dizer-nos qual o objetivo que quer alcançar, como vender um produto ou chegar a novos clientes, e o quanto eles estão dispostos a pagar pelos resultados".

A Meta já possui ferramentas de IA capazes de gerar diversas variações de anúncios já existentes, até porque, em 2024, a publicidade representou 97% dos negócios da empresa.

Atualmente, a publicidade baseada em IA faz parte da visão de Mark Zuckerberg para o futuro da empresa.

Editorial

Só sabemos que não sabemos

Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres

GLOBAL E LOCAL

A Ucrânia somos nós (I)

É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro