Sábado – Pense por si

E se as personagens saíssem dos livros e nos falassem sobre quem as leu?

E se nos contassem a história dos leitores que transformaram?

Neste Natal, a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros convida-nos a olhar para os livros de uma nova forma. Não apenas como objetos, mas como pontes que unem os leitores às suas próprias histórias. Não ouvimos os livros a falar de si mesmos, mas sim sobre as pessoas que os receberam nas suas mãos, que os devoraram página a página, e que foram transformadas pela sua leitura. 

Romance lidera as preferências de leitura, seguido por policial, romance histórico e saúde
Neste Natal, ofereça livros: as histórias são os leitores
Romance lidera as preferências de leitura, seguido por policial, romance histórico e saúde
Neste Natal, ofereça livros: as histórias são os leitores

Os livros não são apenas transmissores de histórias. Têm o poder de nos fazer aprender, evoluir e olhar o mundo com outros olhos. Um livro acompanha-nos, desafia-nos, e, quando o fechamos, já não somos os mesmos. 

 

Neste Natal, queremos celebrar esses encontros invisíveis entre o livro e o leitor. 

Qual foi o livro que mais o inspirou? 

Que personagem de uma história o fez mudar de pensamento? 

De que forma a leitura o ajudou a superar desafios? 

Como é que um livro o transformou? 

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O estudo sobre Hábitos de Compra e Leitura de Livros em Portugal, apresentado em setembro no Book 2.0, revela que 79% dos portugueses têm o hábito da leitura, e que 82% dos livros comprados é para consumo próprio. Por isso, o livro é mais do que um presente: é uma garantia de sucesso, uma vez que a grande maioria gosta de ler e compra para si próprio. E para que acerte em cheio, deixamos-lhe ainda mais uma dica – estes são os géneros preferidos dos portugueses: 

 

 

 

 

Este Natal, ofereça um livro e com ele a oportunidade de transformar.

Ofereça uma história que mais do que lida, é também vivida. 

 

As polémicas escutas

As 50 conversas de António Costa intercetadas revelam pedidos de cunhas e desabafos. Na Ucrânia, há um português na linha da frente, a fugir de drones e a esconder-se vários dias em trincheiras. Por cá, um casal luta contra a doença do filho, tão rara que ainda não tem nome