Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
Metade dos portugueses asmáticos tem a doença por controlar
Esta aplicação 'barra' distracções enquanto se está a estudar
Facebook: Passámos hora e meia a ver directos
Exercício vai testar capacidade de resposta a ciberataques em Portugal
O governo britânico pediu ao gigante tecnológico que tome medidas que impeçam a propagação de material de origem extremista.
O Reino Unido declarou que o serviço de mensagens WhatsApp e o seu serviço de encriptação permitem aos pedófilos e aos grupos de crime organizado agirem para além da lei. Os serviços britânicos pediram ainda ao serviço de mensagens que trabalhem em conjunto para apanharem mais rapidamente os criminosos.
Desde o início do ano que membros do governo britânico pedem que as empresas de Internet e comunicação se esforcem mais por impedir a circulação de conteúdo extremista e que permitam o acesso a determinadas comunicações encriptadas. Todos estes pedidos - reforçados pelas 36 mortes resultantes de quatro ataques com origem extremista - foram negados pelo WhatsApp.
A primeira-ministra britânica Theresa May, que já serviu de ministra do Interior, propôs regular o ciber-espaço após os ataques na Ponte de Londres, em Junho.
Uma secretária do Interior, Amber Rudd, informou que é sabido que "o serviço de encriptação de serviços como o WhatsApp, tem sido usado por pedófilos", acrescentando ainda que não acha correcto "estas empresas permitirem aos pedófilos e outros criminosos agirem para além dos limites da lei". Rudd informou ainda que estas empresas haviam sido pressionadas para agirem de forma mais "rápida e agressiva", acrescentando ainda que deve haver "uma maior urgência". Rudd pediu ainda a empresas como a Facebook, Google, Microsoft e Twitter para impedirem a disseminação de material de origem extremista.
O WhatsApp usa um sistema de encriptação que torna ilegíveis os conteúdos a todos os que não o utilizador. Esta falta de chave impede os serviços de segurança de impedirem ler as mensagens.
É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.