Estudo revela que a 'Clostridium difficile' sobrevive em ambiente hospitalar, mesmo no vestuário cirúrgico e no material de aço inoxidável depois de terem sido tratados com o desinfetante recomendado.
A bactéria 'Clostridium difficile' sobrevive em ambiente hospitalar, mesmo no vestuário cirúrgico e no material de aço inoxidável depois de terem sido tratados com o desinfetante recomendado.
"Os esporos dasbactériasforam capazes de crescer após a descontaminação", disse a investigadora Tina Joshi a propósito de um estudo publicado hoje na revista Microbiologia Aplicada e Ambiental, da Sociedade Americana de Microbiologia.
Tina Joshi, professora da Microbiologia Molecular na Universidade de Plymouth,Reino Unido, alerta que os esporos estão a tornar-se mais resistentes e que é preciso repensar quer a forma de descontaminar os objetos quer as medidas de higiene nos hospitais.
Asinfeçõescom 'Clostridium difficile', que podem ser fatais, são responsáveis por dificuldades de tratamento de doenças graves. Afetam especialmente idosos em hospitais e em lares, com os sintomas a variarem entre diarreia e febre, taquicardia e inflamação dos intestinos e insuficiência renal.
A motivação para a pesquisa foi o caso de umhospitalnorte-americano no qual as roupas eram suspeitas de contribuírem para a transmissão da bactéria, o que, segundo o estudo, veio a confirmar-se.
Os investigadores analisaram a capacidade de a bactéria se disseminar e concluíram que a transferência de esporos entre superfícies acontece nos primeiros 10 segundos de contacto.
E concluíram ainda que as batas descartáveis também não são eficazes, e que devem ser despidas à saída do local onde foram usadas, para evitar a transmissão. As batas podem apanhar e reter os esporos da bactéria, mesmo se mergulhadas em desinfetante, e esses esporos também permanecem em aço inoxidável e pavimentos de vinil mesmo depois de estes serem lavados com desinfetante.
Bactéria hospitalar sobrevive mesmo em material desinfetado
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