Eurídice e Guida foram separadas pelo machismo dos anos 50

Pedro Henrique Miranda
Pedro Henrique Miranda 27 de fevereiro de 2020 às 07:00

Um dos mais cotados filmes internacionais de 2019 narra a busca e o sofrimento de duas irmãs num Brasil de outrora, mas muito semelhante ao de hoje. Falámos com a atriz Carol Duarte, a Eurídice de A Vida Invisível

O machismo como herança cultural tradicionalista, mas também valor institucionalizado de modo nem sempre imediatamente percetível: é por aqui que nos aborda o candidato brasileiro ao Óscar de Melhor Filme Internacional (que não chegou a ser nomeado), com a história de Eurídice e Guida Gusmão, duas jovens do Rio de Janeiro da década de 50, separadas pelo destino e condenadas pelo género.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais