Guilherme Fonseca, Pedro Durão, Pedro Sousa, Diogo Abreu, Daniel Carapeto e Duarte Correia da Silva fizeram as pazes com cerveja, piadas e "enrabanços". A SÁBADO acompanhou-os na estreia da terceira temporada - e foi hilariante, de chorar a rir.
"Vejam lá se esta piada resulta: 'Gosto de usar redundâncias…. e pleonasmos'", perguntou o humorista Daniel Carapeto, agarrado ao telemóvel onde guardava as piadas. De expressão franzida, Guilherme Fonseca agitou a cabeça em reprovação. Carapeto não o deixou sem resposta: "Ainda bem que fui buscar esta piada ao teu Twitter", ripostou, meio a brincar meio a ameaçar. É o nervosismo à flor da pele, por faltar menos de uma hora para testar material novo, mas numa descontração de estar novamente entre amigos. Os Roda Bota Fora estrearam a sua terceira temporada dia 10 de fevereiro, no Teatro Villaret, num ambiente de pazes feitas, finalmente, como nos bons velhos tempos, depois da alegada zanga que os separou, retratada na série recém-estreada Ego— e para o jornalista da SÁBADO foi hilariante, de chorar a rir. Especialmente com o embalo extra das cervejas consumidas nos camarins, enquanto acompanhava os humoristas Guilherme Fonseca, Pedro Durão, Pedro Sousa, Diogo Abreu, Daniel Carapeto e Duarte Correia da Silva.
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A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
A forma mais encoberta da violência obstétrica, isto é, a violência verbal, inclui comentários desrespeitosos, reprimendas desnecessárias, ironia, insultos, ameaças, culpabilização e humilhação da grávida.
Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.