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Biógrafa de Eduardo Lourenço diz que ele “nunca se afrancesou”

Rui Avelar 01 de dezembro de 2020 às 17:22

Apesar de ter passado grande parte da sua vida em Vence, a partir de 1965, o filósofo permaneceu fiel à língua materna.

A professora universitária Maria Manuel Baptista, biógrafa de Eduardo Lourenço, falecido hoje, disse à SÁBADO que o escritor "nunca se afrancesou".

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