Sábado – Pense por si

Bastidores: As novas funerárias e o filho de Escobar

Rui Hortelão
Rui Hortelão 10 de fevereiro de 2016 às 17:00

Durante 50 minutos, Juan Pablo Escobar respondeu a todas as perguntas. Falou do pai, da sua morte e da mudança, dias depois, para a Argentina, onde viveu clandestino e ainda reside. Uma entrevista que parece tirada de um filme, mas que é muito, muito real

Os donos contrataram o serviço funerário para o seu gato. No entanto, não quiseram ou não foram capazes de levar a despedida até ao fim e, durante o velório do animal, só os jornalistas da SÁBADO estiveram presentes. Tânia Pereirinha e Ricardo Pereira ficaram durante vários minutos na sala mortuária, com duas poltronas, velas acesas e música fúnebre a tocar.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.