O caso já está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Almendralejo e já foram identificados "vários" dos alegados autores.
Mais de 25 mães de menores da zona de Badajoz, Espanha, encontraram imagens adulteradas das suas filhas completamente nuas que foram divulgadas nas redes sociais.
As imagens das menores foram alteradas através de aplicações de Inteligência Artificial capaz de alterar fotografias, tecnologia também utilizada por ferramentas como o Photoshop para alterar ou gerar os fundos das fotografias.
Miriam Al Abid, mãe de uma das crianças afetadas, é ginecologista einfluencer. Através do seu Instagram, alertou para a gravidade da situação. Num vídeo dirigido aos autores das imagens referiu: "Vocês não têm conhecimento de todos os danos que causaram às meninas nem do que crime que cometeram, que é gravíssimo".
A ginecologista pediu ainda aos autores das imagens para apagarem todas as publicações o mais rápido possível e reforçou que "a partilha também é crime".
As mães das vítimas criaram um grupo de WhatsApp para se conseguirem coordenar melhor que já conta com 27 membros, e já denunciaram o caso às autoridades. Neste momento, as fotografias das menores continuam a circular nas redes sociais e vai ser muito difícil alguma vez terem a certeza que já não se encontram disponíveis na Internet.
Outra das preocupações neste momento é que muitas das menores se sintam envergonhadas de contar a situação aos seus pais, ficando estes sem a hipótese de fazerem queixa às autoridades. Entre as raparigas já identificadas, encontram-se crianças de apenas 12 anos.
O caso já está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Almendralejo e foram identificados "vários" dos alegados autores das montagens fotográficas, avançou Francisco Mendoza, representante do Governo Regional da Estremadura.
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